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dc.contributor.authorLima, Mayara dos Anjos-
dc.date.accessioned2023-07-17T15:24:38Z-
dc.date.available2023-07-17T15:24:38Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationLIMA, Mayara dos Anjos. Uma leitura da Philía, a amizade, em Plutarco e Cícero. Itabaiana, SE, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17859-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectLiteratura grega - História e críticapor
dc.subjectAmizadepor
dc.subjectAnálise do discurso literáriopor
dc.subjectGreek Literature - History and Criticismeng
dc.subjectFriendshipeng
dc.subjectLiterary discourse analysispor
dc.titleUma leitura da Philía, a amizade, em Plutarco e Cíceropt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Luciene Lages-
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo demonstrar levantamentos realizados na área da Literatura Greco-latina e possui como foco principal o estudo da philía, a amizade, a partir de obras de Plutarco e Cícero, em uma tentativa de verificar os tipos de amizade que coexistiam na Antiguidade Clássica, bem como o que para os gregos e romanos era considerado como amizade, bajulação ou inimizade, por exemplo. Para o desenvolvimento da pesquisa foi essencial a leitura de Como tirar proveito de seus inimigos, na tradução de Maria Aparecida de Oliveira Silva, e Como distinguir o bajulador do amigo, traduzido por Célia Gambini, ambas as obras de Plutarco; também Lélio, ou a Amizade, obra ciceroniana traduzida para o português por Paulo Neves. Estas três obras compõem o corpus para essa análise, contudo, além delas foram utilizados como referências complementares Silva (2006), Aristóteles (Arte retórica e Arte Poética, 1995) e principalmente Konstan (2005), que quase em sua completude retrata a questão da amizade. Como resultados das análises feitas pode-se inferir que os textos de Plutarco e Cícero possuem um alto teor filosófico, moralista e pedagógico, na tentativa de mostrar o que vem a ser a philía. Para Cícero a amizade é baseada no desejo de ver o ‘outro’ bem e não há vínculos, pelo menos a priori, com a utilidade. E em Plutarco vê-se que a amizade verdadeira está presente em seres virtuosos, muito diferente do bajulador e do inimigo. Por meio deste é possível mediar as próprias ações e caminhar sentido à moral e a partir do bajulador é possível observar características que, apesar de em certa medida parecerem similares, não se aplica a um amigo.pt_BR
dc.publisher.departmentDLI - Departamento de Letras – Letras, Língua Portuguesa – Itabaiana - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localItabaiana, SEpt_BR
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