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dc.contributor.authorSpencer, Maria Eduarda Valois-
dc.contributor.editorCharlot, Veleida Anahi Capua da Silva-
dc.contributor.editorCharlot, Bernard-
dc.date.accessioned2024-01-19T22:50:25Z-
dc.date.available2024-01-19T22:50:25Z-
dc.date.issued2022-09-
dc.identifier.issn1982-3657-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/18916-
dc.description.abstractFaced with the permanent crisis produced by the neoliberal project, we are confronted with cuts in social policies. The issue of social inequality supported by the “minorities” genocide is intensified in the current government and in this pandemic, consolidating necropolitics and oppression. Thus, there is an urgent need to stop the colonial-capitalist regimen that guides the educational system supported by the coloniality of being and knowledge epistemologies. In spit of, it is intended to rescue the traditional knowledge of the origin people in their ethnic, cultural, ancestral diversity as popular knowledge to reorient The Political Pedagogical Projects to become more sensitive, critical, reflective and sustainable, following by the decolonial paths and the philosophy in Abya Yala. After all, there are these people and communities, with diverse cosmologies and organic learning systems, that are able to withstand years of institutionalized attacks. By this perspective, we believe in an intercultural, decolonial, sustainable and libertarian education, as a power for the transformation of oppressive processes.por
dc.languageporpt_BR
dc.publisherGrupo de Pesquisa CNPq/UFS Educação e Contemporaneidade (EDUCON)pt_BR
dc.relation.ispartofAnais do XVI Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidadept_BR
dc.subjectEpistemologia decolonialpor
dc.subjectAbya Yalapor
dc.subjectEducação popularpor
dc.subjectEpistemic decolonialityeng
dc.subjectPopular educationeng
dc.titleSaberes tradicionais indígenas: rupturas epistemológicas como resistência crítica e transformativa dos processos opressivospt_BR
dc.title.alternativeIndigenous traditional knowledge: epistemological disruptions as critical and transformative resistance of oppressive processeng
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo(s) editor(es).pt_BR
dc.description.resumoDiante das permanentes crises instauradas por um projeto neoliberal, deparamo-nos com cortes nas políticas sociais. A questão da desigualdade social amparada no genocídio das “minorias” se intensifica no atual governo e nesta pandemia, consolidando a necropolítica, a opressão. Ressurge, assim, a urgente necessidade de romper com o regime colonial-capitalístico orientador do regime educacional sustentado por epistemologias colonizadoras do ser e do saber. Diante disso, pretende-se resgatar os saberes tradicionais dos povos originários em sua tamanha diversidade étnica, cultural, ancestral como sabedoria popular para reorientar Projetos Políticos Pedagógicos mais sensíveis, críticos, reflexivos e sustentáveis, seguindo caminhos decoloniais e da filosofia em Abya Yala. Afinal, são esses povos e comunidades com cosmologias diversas e sistemas de aprendizagem orgânicos capazes de resistir aos anos de ataques institucionalizados. Nessa perspectiva, acredita-se numa Educação intercultural, decolonial, sustentável e libertadora, como potência para a transformação dos processos opressivos.pt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Aparece nas coleções:Anais 2022 - XVI Colóquio Internacional "Educação e Contemporaneidade" (EDUCON)

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