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dc.contributor.authorSantos, Valeria de Aniz-
dc.date.accessioned2024-02-07T15:32:17Z-
dc.date.available2024-02-07T15:32:17Z-
dc.date.issued2023-10-04-
dc.identifier.citationSANTOS, Valeria de Aniz. Concepções e práticas sobre a educação ambiental recurso eletrônico: um estudo com professores de química do agreste sergipa. 2023. 78 f. TCC (Graduação em Química) - Universidade Federal de Sergipe, Itabaiana, SE, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/19042-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectEducação ambientalpor
dc.subjectProfessores de químicapor
dc.subjectQuímicapor
dc.subjectEstudo e ensinopor
dc.titleConcepções e práticas sobre a educação ambiental : um estudo com professores de química do agreste sergipanopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, João Paulo Mendonça-
dc.description.resumoO trabalho em questão busca entender como está se dando a abordagem da Educação Ambiental (EA) nas aulas de Química de professores que atuam na rede pública do Agreste Sergipano. Esta pesquisa é de caráter qualitativo, tendo em vista a imersão da pesquisadora no contexto da pesquisa (CRESWELL, 2010). Para coleta de dados, realizou-se entrevistas semiestruturadas, as quais foram gravadas, com 4 professores efetivos atuantes na rede pública de ensino do Agreste Sergipano, sendo estes formados em Química pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), campus Professor Alberto Carvalho. A partir dos dados coletados, iniciou-se o processo de análise utilizando como referencial teórico Bardin (2016), separando alguns desses dados em categorias, de modo a facilitar o entendimento sobre estes e organizalos. Ao analisar os dados, percebeu-se que existem algumas lacunas na formação inicial e continuada dos professores, pois a maior parte destes afirmam não ter tido uma base para trabalhar a EA em sala de aula. Além disso, percebeu-se que esses professores apresentam uma concepção de EA mais próxima de uma concepção conservacionista, pragmática e não crítica, devido as visões simplistas que esses apresentam sobre a EA e o trabalho pontual da mesma em sala de aula. Ademais, estes professores conseguem trabalhar a EA a partir de algumas atividades e projetos desenvolvidos, tais como atividades práticas, debates, rodas de conversa e visitas técnicas, além de articular temáticas ambientais com o conteúdo científico, sem aprofundar tanto essas temáticas. Com isso, torna-se necessário fortalecer a formação inicial e continuada de todos os professores, em especial, a dos professores de Química para que estes conheçam e saibam trabalhar a EA de forma mais crítica em sala de aula, considerando a importância desta na formação crítica dos estudantes.pt_BR
dc.publisher.departmentDQCI - Departamento de Química – Itabaiana - Presencialpt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Administraçãopt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localItabaiana-SEpt_BR
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