Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/19669
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Santana, Lucas Souza | - |
dc.date.accessioned | 2024-07-23T12:02:33Z | - |
dc.date.available | 2024-07-23T12:02:33Z | - |
dc.date.issued | 2024-04-13 | - |
dc.identifier.citation | Santana, Lucas Souza. O fundamento ético da jurisdição na Oréstia de Ésquilo. São Cristóvão, 2024. Monografia (graduação em Direito) – Departamento de Direito, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2024 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/19669 | - |
dc.description.abstract | This study takes Aeschylus' Oresteia as a starting point for a reflection on the transition from self-guardianship to jurisdiction, which is symbolized by the trial of Orestes and the institution of the Areopagus court. Through a symbolic analysis, the evolution of the human soul is observed as a paradigm of social evolution, with emphasis on the fact that the need for the judge to be ethical is a result of the jurisdictional model itself, expressed through judicial virtues, such as justice, equity and prudence. The study considers that the integrity and good intentions of the judges are essential to the correct application of Law — even in the presence of a system of rules and a hierarchical control apparatus — which serve as guarantees of the authority of the judiciary. | eng |
dc.language | por | pt_BR |
dc.subject | Direito | por |
dc.subject | Ensino superior (UFS) | por |
dc.subject | Ética | por |
dc.subject | Oréstia | por |
dc.subject | Jurisdição | por |
dc.subject | Ethics | eng |
dc.subject | Oresteia | eng |
dc.subject | Jurisdiction | eng |
dc.subject | Filosofia do direito | por |
dc.title | O fundamento ético da jurisdição na Oréstia de Ésquilo | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Alves, Miriam Coutinho de Faria | - |
dc.description.resumo | Este estudo toma a Oréstia de Ésquilo como ponto de partida para uma reflexão a respeito da passagem da autotutela para a jurisdição, que é nela simbolizada pelo julgamento de Orestes e a instituição do tribunal do Areópago. Através de uma análise simbólica da obra, observa-se a evolução da alma humana como paradigma da evolução social, com ênfase no fato de a necessidade de que o juiz seja ético é decorrência do próprio modelo jurisdicional, expressando-se por meio de virtudes judiciais, como a justiça, a equidade e a prudência. O estudo reputa serem indispensáveis à correta aplicação do Direito — mesmo diante da existência de um sistema de normas e de um aparato de controle hierárquico — a integridade e a boa intenção dos julgadores, as quais servem como garantias da autoridade do judiciário. | pt_BR |
dc.publisher.department | DDI - Departamento de Direito – São Cristóvão – Presencial | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITO::FILOSOFIA DO DIREITO | pt_BR |
dc.publisher.initials | Universidade Federal de Sergipe (UFS) | pt_BR |
dc.description.local | São Cristóvão, SE | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Direito |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
Lucas_Souza_Santana.pdf | 576,65 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.