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dc.contributor.authorNunes, Maria Luana-
dc.date.accessioned2024-08-30T15:13:06Z-
dc.date.available2024-08-30T15:13:06Z-
dc.date.issued2024-02-21-
dc.identifier.citationNUNES, Maria Luana. A intersecção entre raça, classe e gênero em Olhos d'água, de Conceição Evaristo. TCC (Graduação em Letras) - Universidade Federal de Sergipe, Itabaiana, SE, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/19957-
dc.description.abstractThe objective of this work is to observe how fiction and reality dialogue through the intersectional discourse present in Olhos D’água, by Conceição Evaristo. Intersectionality is a method used by feminism, especially black feminism, to understand the interaction and heterogeneous nature of oppressive experiences. In view of this, recurring discussions were observed in the works Intersectionalidade, by Carla Akotirene; Nem Preto Nem Branco, by Lilia Moritz; Explosão Feminista, by Heloisa Buarque; Cartas Para Minha Avó and O Que é Lugar de Fala? by Djamila Ribeiro; Women, Race and Class, by Angela Davis; Black Literature: a poetics of our Afro-Brazilianness, by Conceição Evaristo; How to Talk to a Fascist, by Marcia Tiburi; and Culture and Representation, by Stuart Hall. From these discussions, it was possible to perceive that the intersection between race, class and gender contained in the narratives “Ana Davenga”, “Zaíta Esqueceu de Guardar os Brinquedos”, “Os Amores de Kimbá”, “Maria”, “Quantos Filhos Natalina He had?” and “Beijo na Face” highlights the complexity and non-linearity of the oppressive system, in addition to the simultaneous oppressions that black women can suffer.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapor
dc.subjectLiteratura contemporâneapor
dc.subjectInterseccionalidadepor
dc.subjectFeminismopor
dc.subjectQuestões de gêneropor
dc.subjectContemporary brazilian literatureeng
dc.subjectIntersectionalityeng
dc.subjectDiscursive representativenesseng
dc.titleA intersecção entre raça, classe e gênero em Olhos d'água, de Conceição Evaristopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Fábio José Santos de-
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é observar como ficção e realidade dialogam através do discurso interseccional presente em Olhos D’água, de Conceição Evaristo. A interseccionalidade é um método utilizado pelo feminismo, sobretudo negro, para compreender a interação e o caráter heterogêneo de experiências opressoras. À vista disso, foram observadas discussões recorrentes nas obras Interseccionalidade, de Carla Akotirene; Nem Preto Nem Branco, de Lilia Moritz; Explosão Feminista, de Heloisa Buarque; Cartas Para Minha Avó e O Que é Lugar de Fala? de Djamila Ribeiro; Mulheres, Raça e Classe, de Angela Davis; Literatura Negra: uma poética de nossa afro-brasilidade, de Conceição Evaristo; Como Conversar com um fascista, de Marcia Tiburi; e Cultura e Representação, de Stuart Hall. A partir dessas discussões, foi possível perceber que a intersecção entre raça, classe e gênero contida nas narrativas “Ana Davenga”, “Zaíta Esqueceu de Guardar os Brinquedos”, “Os Amores de Kimbá”, “Maria”, “Quantos Filhos Natalina Teve?” e “Beijo na Face” aponta a complexidade e não linearidade do sistema opressivo, além das simultâneas opressões que a mulher negra pode sofrer.pt_BR
dc.publisher.departmentDLI - Departamento de Letras – Letras, Língua Portuguesa – Itabaiana - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localItabaiana, SEpt_BR
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