Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20081
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGouveia, Dalmo Dantas-
dc.contributor.editorCharlot, Veleida Anahi Capua da Silva-
dc.contributor.editorCharlot, Bernard-
dc.date.accessioned2024-09-19T22:16:09Z-
dc.date.available2024-09-19T22:16:09Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.issn1982-3657-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20081-
dc.description.abstractFrom the 16th century, many Africans were inserted in Brazil as a thing, and the idea that the black and his descendants have no value was formed in the conception of the Brazilian people. This thought is often given spontaneously. However, the black has used the African matrix religion to point out the ancestry and reject all the oppression suffered. This article analyzed how the Aporá-Ba community views the Terreiro de Pai Foguinho as a representative of religiosity linked to religions of African origin. For that, a qualitative methodology was used with the support of a field study. The research revealed that acts of religious intolerance should not be ignored, as structural racism is found in them. In the religion of African origin, the ancestry of blacks is a strong presence and directs their descendants with the strength to fight against social, cultural and economic repression.eng
dc.languageporpt_BR
dc.publisherGrupo de Pesquisa CNPq/UFS Educação e Contemporaneidade (EDUCON)pt_BR
dc.relation.ispartofAnais do XVII Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidadept_BR
dc.subjectReligiãopor
dc.subjectAncestralidadepor
dc.subjectIntolerânciapor
dc.subjectReligioneng
dc.subjectAncestryeng
dc.subjectIntoleranceeng
dc.titleIntolerância religiosa: o não ao preto e a sua descendênciapt_BR
dc.title.alternativeReligious intolerance: no to black and its descentpor
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo(s) editor(es).pt_BR
dc.description.resumoA partir do século XVI, muitos africanos foram inseridos no Brasil na condição de coisa, sendo que foi constituída, na concepção do povo brasileiro, a ideia de que o preto e a sua descendência não têm valor. Este pensamento, muitas vezes, é desferido espontaneamente. No entanto, o preto tem usado a religião de matriz africana para despontar a ancestralidade e rejeitar toda opressão sofrida. O presente artigo analisou como a comunidade de Aporá-Ba visualiza o Terreiro de Pai Foguinho, enquanto representante da religiosidade vinculada às religiões de matriz africana. Para tanto, utilizou-se a metodologia qualitativa com apoio do estudo de campo. A pesquisa revelou que os atos de intolerância religiosa não devem ser ignorados, pois neles se encontram o racismo estrutural. Na religião de matriz africana é presença marcante a ancestralidade do preto e direciona seus descendentes com a força para lutarem contra a repressão social, cultura, econômica.pt_BR
Aparece nas coleções:Anais 2023 - XVII Colóquio Internacional "Educação e Contemporaneidade" (EDUCON)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
IntoleranciaReligiosaNaoAoPretoDescendencia.pdf290,66 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.