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dc.contributor.authorPaiva, Ana Carolina Santos-
dc.date.accessioned2025-01-28T11:52:00Z-
dc.date.available2025-01-28T11:52:00Z-
dc.date.issued2024-11-14-
dc.identifier.citationPaiva, Ana Carolina Santos. Ativismo no Instagram : como mulheres brasileiras imigrantes constroem caminhos para resistência às violências diaspóricas. São Cristóvão, 2023. Monografia (graduação em Publicidade e Propaganda) – Departamento de Comunicação Social, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20891-
dc.description.abstractThe present study aimed to discuss the digital activism outlined on Instagram in recent years, and how this characteristic contributes to build a safe network for Brazilian immigrant women on the platform. We propose to understand the paths used by content creators on their pages as a way to shed light on the issues of racism, xenophobia, and sexism experienced by them and their followers. To achieve this goal, we chose to conduct in-depth semi-structured interviews with eight Brazilian immigrant women residing in developed countries in Europe, North America, and Oceania, who manage Instagram profiles focused on these issues. The entire research is grounded in the perspective of Cultural Studies, which leads us to understand how cultural differences, the expression of xenophobia, sexism, and racism, stemming from the historical process of colonization, impact how these women experience their social relationships outside of Brazil and construct their diasporic identity. The results obtained from the interviews reveal that Instagram means an opportune environment for the exposition of different forms of violence and the debate surrounding them due to its potential range and capacity to "burst the bubble", expanding dialogues beyond social media. Therefore, creators are able to build a niched and secure network, promoting support for their fellow countrywomen living abroad and actively resisting the stereotypes associated with the image of Brazilian immigrant women.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectPublicidade e propagandapor
dc.subjectEnsino superior (UFS)por
dc.subjectMulheres (Imigrantes)por
dc.subjectEstudos culturaispor
dc.subjectInstagrampor
dc.subjectEntrevistaspor
dc.subjectWomen (Immigrant)eng
dc.subjectCultural studieseng
dc.subjectNetworkeng
dc.subjectInstagrameng
dc.subjectIn-depth intervieweng
dc.subjectRedes sociaispor
dc.subjectComunicação de massapor
dc.titleAtivismo no Instagram : como mulheres brasileiras imigrantes constroem caminhos para resistência às violências diaspóricaspt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Malta, Renata Barreto-
dc.description.resumoA presente monografia objetivou refletir acerca do caráter de ativismo digital que se desenhou no Instagram por alguns perfis nos últimos anos, e de que maneira a produção de conteúdo nessa plataforma ajuda a construir uma rede segura para mulheres brasileiras imigrantes. Propomo-nos a compreender os caminhos utilizados pelas criadoras de conteúdo em suas páginas como forma de jogar luz às problemáticas diaspóricas, como racismo, xenofobia e sexismo vivenciados por elas e pelas suas seguidoras. Para atingir esse objetivo, optamos por realizar entrevistas em profundidade semi-estruturadas com oito mulheres brasileiras imigrantes, residentes em países desenvolvidos da Europa, América do Norte e Oceania, administradoras de perfis no Instagram voltados a essa problemática. Toda a pesquisa é embasada pela perspectiva dos Estudos Culturais, que nos ajuda a compreender como as diferenças culturais, a expressão da xenofobia, sexismo e racismo, derivados do processo histórico de colonização, impactam na forma como essas mulheres experienciam suas relações sociais fora do Brasil e constroem sua identidade diaspórica. Os resultados obtidos com as entrevistas nos revelam que o Instagram se estabelece como um ambiente oportuno para a explanação de situações de violência e o debate sobre as mesmas devido ao potencial de alcance e capacidade para “estourar a bolha”, expandindo os diálogos para fora das redes sociais. Dessa maneira, as criadoras conseguem construir uma rede nichada e segura, promovendo o apoio de suas compatriotas que residem no exterior e resistindo de forma combativa ao estereótipo associado à imagem da mulher brasileira imigrante.pt_BR
dc.publisher.departmentDCOS - Departamento de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::RELACOES PUBLICAS E PROPAGANDApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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