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https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20975
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva, José Antonio Stona da | - |
dc.date.accessioned | 2025-02-06T13:12:49Z | - |
dc.date.available | 2025-02-06T13:12:49Z | - |
dc.date.issued | 2024-08-30 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, José Antonio Stona da. A clínica é um lugar político: a escuta psicanalítica diante das dissidências sexuais e de gênero. 2024. 148 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20975 | - |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.subject | Psicanálise | por |
dc.subject | Política | por |
dc.subject | Escuta clínica psicanalítica | por |
dc.subject | Dissidências sexuais | por |
dc.subject | Dissidências de gênero | por |
dc.title | A clínica é um lugar político: a escuta psicanalítica diante das dissidências sexuais e de gênero | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Cunha, Eduardo Leal | - |
dc.description.resumo | A presente tese tem por objetivo defender a ideia de que a clínica é um lugar político, independentemente da escolha do analista. O eixo central do trabalho se dá a partir da escuta clínica de dissidências sexuais e de gênero, mas se amplia ao pensar as formações do psicanalista. O texto busca investigar a origem e extrair consequências da máxima “a clínica não é um lugar político e, consequentemente, não é um lugar de militância ou ativismo”, enunciada por uma grande gama de psicanalistas contemporâneos, e sublinhar sua incidência sobre o sofrimento psíquico em pessoas LGBTTQIAPN+. Desta forma, nosso percurso se baseia na realidade social vivida por pessoas dissidentes sexuais e de gênero, considerando o papel dos saberes psi na produção de violências para, em seguida, apresentar, a partir da nossa experiência clínica, uma leitura metapsicológica desse sofrimento, destacando a dimensão contratransferencial, o que nos permite enfocar criticamente a formação como se dá hoje e propor estratégias alternativas. Os três capítulos da tese exploram, em diferentes níveis, as intersecções entre psicanálise, política e as experiências das dissidências sexuais e de gênero. No primeiro capítulo, definimos as bases teóricas ao discutir a necessidade de abordar a psicanálise como um campo de práticas imerso em discursos e relações de poder. No segundo capítulo, buscamos entender as especificidades da escuta analítica em relação às demandas das dissidências. O terceiro capítulo, por sua vez, traça um caminho para pensar o lugar do analista e as condições necessárias, dentro da formação, que possibilitem uma escuta coletiva e respeitosa às diferenças, propondo um projeto de intervenção que contemple essas necessidades. | pt_BR |
dc.publisher.program | Pós-Graduação em Psicologia | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS HUMANAS | pt_BR |
dc.publisher.initials | Universidade Federal de Sergipe (UFS) | pt_BR |
dc.description.local | São Cristóvão | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Doutorado em Psicologia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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JOSE_ANTONIO_STONA_SILVA.pdf | 1,3 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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