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dc.contributor.authorSouza, Carla Janine Vieira de-
dc.date.accessioned2025-02-21T13:20:16Z-
dc.date.available2025-02-21T13:20:16Z-
dc.date.issued2024-08-23-
dc.identifier.citationSOUZA, Carla Janine Vieira de. O espaço dos mortos na cidade dos vivos: arqueologia no cemitério velho de Delmiro Gouveia, Alto Sertão de Alagoas, Brasil. 2024. 258 f. Dissertação (Mestrado em Arqueologia) - Campus de Laranjeiras, Universidade Federal de Sergipe, Laranjeiras, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21227-
dc.description.abstractSubjects related to the funerary universe are a relatively new research area in Brazil. However, over the years, there has been significant deepening of the theme of death, the dead, and dying, especially since the 2000s (IPHAN, 2024), a period when these approaches gained greater prominence and depth. Today, it is possible to access excellent quality productions in various fields of knowledge dedicated to this perspective, as well as debates involving cemetery studies (MAGALHÃES, 2018). The object of this research is the municipal cemetery, popularly known as the old cemetery, located in Delmiro Gouveia, a city in the Alto Sertão region of Alagoas, Northeast Brazil. The objective is to analyze and discuss changes and continuities concerning specific burial spaces, which we refer to as tombs. For this, bibliographical, documentary, and photographic surveys were conducted, along with a detailed analysis of the cemetery's materiality. As a result, we identified five distinct phases of the cemetery's funerary material culture: the first phase, from 1908 to the 1920s; the second phase, from the 1930s to the 1940s; the third phase, from the 1950s to the 1970s; the fourth phase, from the 1980s to the 1990s; and the fifth phase, from the 2000s to the present day. In this context, we observed transformations in the graves and the adornments that make up the funerary structure. These changes were evidenced through construction materials, adornments, iconography, and the tomb architecture itself. Despite the transformations, we found that the old and new still coexist, sharing the same space and time.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectArqueologiapor
dc.subjectRestos humanospor
dc.subjectCemitériospor
dc.subjectSepultamentopor
dc.subjectCemetery Archaeologyeng
dc.subjectCemeteryeng
dc.subjectDelmiro Gouveiaeng
dc.titleO espaço dos mortos na cidade dos vivos: arqueologia no cemitério velho de Delmiro Gouveia, Alto Sertão de Alagoas, Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Queiroz, Albérico Nogueira de-
dc.description.resumoOs assuntos relacionados ao universo fúnebre são uma área de pesquisa relativamente nova no Brasil, porém ao longo dos anos, houve um aprofundamentos significativo sobre a temática da morte, dos mortos e do morrer, principalmente a partir dos anos 2000 (IPHAN, 2024), período em que essas abordagens ganharam maior destaque e profundidade. Atualmente, é possível acessar produções de excelente qualidade em diversas áreas do conhecimento dedicadas a essa perspectiva, bem como debates que envolvem os estudos cemiteriais (MAGALHÃES, 2018). O objeto de estudo desta pesquisa é o cemitério municipal, conhecido popularmente como cemitério velho, que está localizado em Delmiro Gouveia, cidade situada no Alto sertão alagoano, Nordeste brasileiro, e tem como objetivo analisar e discutir mudanças e permanências naquilo que diz respeito aos espaços específicos de enterramento, que denominamos jazigos. Para isso, foram realizados levantamentos bibliográficos, documentais, fotográficos, além de uma análise detalhada da materialidade cemiterial. Como resultado, conseguimos destacar cinco fases distintas da cultura material funerária do cemitério: a primeira fase, de 1908 a década de 1920; a segunda fase, das décadas de 1930 a 1940; a terceira fase, das década de 1950 a 1970; a quarta fase, das década de 1980 a 1990; e a quinta fase, dos anos 2000 até os dias atuais. Nesse sentido, observamos transformações nos jazigos e nos adornos que compõem a estrutura fúnebre nesses períodos. Essas mudanças foram evidenciadas nos materiais de construção, adornos, iconografia e na própria arquitetura tumular. Apesar das transformações, constatamos que elementos antigos e novos ainda coexistem, compartilhando o mesmo espaço e tempo.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Arqueologiapt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIA::ARQUEOLOGIA HISTORICApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localLaranjeiras - SEpt_BR
Aparece en las colecciones: Mestrado em Arqueologia

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