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https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21395
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Andrade, Marques Natan dos Santos | - |
dc.date.accessioned | 2025-03-20T10:16:49Z | - |
dc.date.available | 2025-03-20T10:16:49Z | - |
dc.date.issued | 2024-08-19 | - |
dc.identifier.citation | ANDRADE, Marques Natan dos Santos. “A gente fica mordido, não fica?” raiva, corpo e língua em crônicas para uma pesquisa (en)gendrada. 2024. 72 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21395 | - |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.subject | Psicologia | por |
dc.subject | Raiva | por |
dc.subject | Emoção vital | por |
dc.subject | Política | por |
dc.subject | Cartografia | por |
dc.subject | Crônicas | por |
dc.title | “A gente fica mordido, não fica?” raiva, corpo e língua em crônicas para uma pesquisa (en)gendrada | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.license | Liberação parcial. Creative Commons Atribuição-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-ND 4.0) | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Vasconcelos, Michele de Freitas Faria de | - |
dc.description.resumo | Uma cena-manifesto abre espaço para a criação de uma trama conceitual-metodológica que tensiona a ‘natureza’ das práticas ‘psi’ em suas perspectivas individualizantes, as quais participam da privatização e do governo das emoções, submetendo-as à questão psicológica/individual. Em direção à problematização das noções/explicações (incorporadas) de raiva como comportamento, sentimento, emoção psicológica ou questão bioquímica, esta pesquisa constrói indagações acerca de discursividades que versam sobre a raiva e modulam a forma como a experimentamos. Escrever sobre/com/por raiva, por si só, já é trair o que nos ensinaram e como nos constituímos; já é diferir de si numa aposta de fazer contato com isso que foi ou deveria ser rejeitado, excluído, contido, embotado. Para dar corpo e língua à raiva, a aposta estético-política foi a escrita de crônicas, que possibilitou expressar-pensar-cartografar a raiva tomada como emoção vital, uma afecção que nos tira de nós mesmos. Acrescenta-se, a esse percurso, mais ingredientes: a cena-manifesto e a raiva explodem configurações de si gendradas. E se a raiva pudesse ser a força na nossa indignação/indagação, o verme que perturbaria espaços pacificados, o monstro em nossos corpos generificados, individualizados, humanizados? E se esse afecto nos fizesse não mais sustentar o estado atual de coisas? Pode a raiva ser esse ponto de tensão, de virada e de possibilidade de outrar-se? Sua condição vital consiste, justamente, no perigo de contaminação por germes de mundos outros, por movimentos de deriva subjetiva. | pt_BR |
dc.publisher.program | Pós-Graduação em Psicologia | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA | pt_BR |
dc.publisher.initials | Universidade Federal de Sergipe (UFS) | pt_BR |
dc.description.local | São Cristóvão | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Psicologia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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