Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21454
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorMoraes, Scarlett Maria Araújo-
dc.date.accessioned2025-03-25T17:49:23Z-
dc.date.available2025-03-25T17:49:23Z-
dc.date.issued2022-02-25-
dc.identifier.citationMORAES, Scarlett Maria Araújo. O signo cor na narrativa fílmica: uma perspectiva peirceana. 2022. 160 f. Dissertação (Mestrado Interdisciplinar em Cinema e Narrativas Sociais) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21454-
dc.description.abstractThe advent of colors in cinema has aroused reflections since the first films appeared, when the chromatic scales were still absent, but already problematized the effects and optical suggestions with the spectators. Such was the polyvalence achieved in the historical transition from manual colorization of films to manipulation provided by digital technology, that we identified the need for a method capable of substantiating the legitimation of possible interpretations of this element in films. To this end, we propose to approach color as a sign according to The Semiotics of Charles Sanders Peirce, extracting from his Speculative Grammar, whose basis is phenomenological, the key concepts that serve us as a reference to punctuate the steps of an analytical script that begins at the level of immediate feelings: in the aesthetic field, and reaches, depending on the case, the level of thoughts: the logical field. Starting from this approach, and locating the colorful in the sphere of filmic narrative, we resorted to authors such as Júlio Plaza (2003) and Lúcia Santaella (2002), whose studies benefit from the Peircean current for an applied semiotics, as well as Martine Joly (1994), who transits between Semiology and Semiotics. Our objective is to verify and exemplify how colors are linked to the content of films, using specific knowledge about the chromatic phenomenon in cinema, Semiotics and instruments of film analysis, to analyze the qualities of colors, what they denote, how they do it, and what effects they can cause in the interpreter; validating, to some extent, the activity and interpretive subjectivity of the spectators. By proposing and demonstrating a method we seek to deepen the filmic experimentation through the chromatic sense layer.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectCinemapor
dc.subjectSemióticapor
dc.subjectCorpor
dc.subjectPercepçãopor
dc.subjectRepresentação cinematográficapor
dc.subjectColorização fílmicapor
dc.subjectNarrativa fílmicapor
dc.subjectInterpretação fílmicapor
dc.subjectSemioticseng
dc.subjectFilm colorizationeng
dc.subjectFilm narrativeeng
dc.subjectFilm interpretationeng
dc.titleO signo cor na narrativa fílmica: uma perspectiva peirceanapt_BR
dc.title.alternativeThe color sign in the film narrative: a peircean perspectiveeng
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Mendonça, Fernando de-
dc.description.resumoO advento das cores no cinema desperta reflexões desde que surgiram os primeiros filmes, quando as escalas cromáticas eram ainda ausentes, mas já problematizavam os efeitos e sugestões ópticas sobre os espectadores. Tamanha foi a polivalência alcançada na transição histórica da colorização manual das películas para a manipulação proporcionada pela tecnologia digital, que identificamos a necessidade de um método capaz de substanciar a legitimação das interpretações possíveis a esse elemento nos filmes. Sob esse intuito, propomos abordar a cor enquanto signo segundo a Semiótica de Charles Sanders Peirce, extraindo da sua Gramática Especulativa, cuja base é fenomenológica, os conceitos-chave que nos servem como referência para pontuar os passos de um roteiro analítico que começa no nível dos sentimentos imediatos: no campo estético, e alcança, a depender do caso, o nível dos pensamentos: o campo lógico. Partindo dessa abordagem, e localizando o colorido na esfera da narrativa fílmica, recorremos a autores como, principalmente, Júlio Plaza (2003) e Lúcia Santaella (2002), cujos estudos usufruem da corrente peirceana para uma semiótica aplicada, bem como Martine Joly (1994), que transita entre a Semiologia e a Semiótica. Objetivamos constatar e exemplificar o modo como as cores se vinculam ao conteúdo dos filmes, usando de conhecimentos específicos acerca do fenômeno cromático no cinema, da Semiótica e dos instrumentos da análise fílmica, para analisar as qualidades das cores, o que denotam, como o fazem, e quais efeitos podem provocar no intérprete; validando, em certa medida, a atividade e a subjetividade interpretativa dos espectadores. Ao propor e demonstrar um método almejamos aprofundar a experimentação fílmica através da camada de sentido cromático.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação Interdisciplinar em Cinemapt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::CINEMApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Colucci, Maria Beatriz-
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Aparece en las colecciones: Mestrado Interdisciplinar em Cinema e Narrativas Sociais

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
SCARLETT_MARIA_ARAUJO_MORAES.pdf5,77 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.