Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21818
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAlmeida, Laís Suelen Gonzaga-
dc.date.accessioned2025-04-25T09:37:36Z-
dc.date.available2025-04-25T09:37:36Z-
dc.date.issued2023-08-28-
dc.identifier.citationALMEIDA, Laís Suelen Gonzaga. Arquivo morto em fabulação: do encontro entre Seu Cosme e Estamira no “além do além”. 2023. 69 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21818-
dc.description.abstractIn a moment of necro-capitalism, in which many bodies, for not being worth anything, are worth more dead, from this place of death, loss and ruins, two swallows return, banging their beaks on our windows, inviting us to fable a life, a people, a search. From the encounter between researcher, swallows and the world, seeking ways out between resentment and numbness, a story of ordinary Brazilian people was created, people killed by capital, people who ended up in the archives of mental health services, even if one even became documentary. Through a bird-like writing, Estamira finds Seu Cosme, weaving a life that can and is done in an act of another, announcing the astonishment of the lukewarmness of this capital life and the symptom of these times: the killing. Opening the archives shelved in the rooms and the memory archives; opening the body to encounters; Opening the words, the scientist went “beyond the beyond”, a place where, according to Estamira, no scientist had ever arrived. A shaky, stuttering and delirious cartographic conceptual-methodological path was followed, in an intersection between Gilles Deleuze's typology and his concept of fabulation, Antônio Lancetti's clinic of deviation, the concept of necrobiopower proposed by Berenice Bento and other references that composed a history of the present, a vital memory, intending to make/provide science to question and resist the mechanisms of production, control and death of the bodies and subjectivities of black, poor, old people, who do not adhere to the time-space of entrepreneurship in yes.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectNecrobiopoderpor
dc.subjectCartografiapor
dc.subjectFabulaçãopor
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectNecrobiopowereng
dc.subjectCartographyeng
dc.subjectFabulationeng
dc.subjectMental healtheng
dc.titleArquivo morto em fabulação: do encontro entre Seu Cosme e Estamira no “além do além”pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Vasconcelos, Michele de Freitas Faria de-
dc.description.resumoNum momento de necrocapitalismo, em que muitos corpos, por não valerem nada, valem mais mortos, deste lugar de morte, de perdas e de ruínas, duas andorinhas retornam batendo seus bicos em nossas janelas, convidando a fabular uma vida, um povo, uma pesquisa. Do encontro entre pesquisadora, andorinhas e mundo, buscando saídas entre ressentimento e entorpecimento, fabulou-se uma história de gente ordinária brasileira, gente morta pelo capital, gente que foi parar no arquivo morto dos serviços de saúde mental, mesmo que uma até tenha virado documentário. Por meio de uma escrita-passarinha, Estamira encontra Seu Cosme, tecendo uma vida que se pode e se faz em ato outra, anunciando o assombro da mornidão dessa vida capital e o sintoma desses tempos: a matança. Abrindo os arquivos engavetados nas salas e os arquivos da memória; abrindo o corpo aos encontros; abrindo as palavras, a cientista foi “além do além”, lugar onde, segundo Estamira, nenhum cientista havia chegado. Percorreu-se um caminho conceitual-metodológico cartográfico tremido, gaguejante e delirante, numa intercessão entre a tipologia de Gilles Deleuze e o seu conceito de fabulação, a clínica do desvio de Antônio Lancetti, o conceito de necrobiopoder proposto por Berenice Bento e outras referências que compuseram uma história do presente, uma memória vital, pretendendo fazer/dar ciência para questionar e resistir aos mecanismos de produção, de controle e de morte dos corpos e subjetividades de gente preta, pobre, velha, não aderente ao tempo-espaço do empreendedorismo de si.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Psicologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LAIS_SUELEN_GONZAGA_ALMEIDA.pdf1,58 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.