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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorMelo, Danniely Patricia Nascimento-
dc.date.accessioned2025-06-04T13:13:01Z-
dc.date.available2025-06-04T13:13:01Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationMelo, Danniely Patricia Nascimento. Avaliação da atividade antinociceptiva do extrato hidroalcoólico do resíduo da polpa de acerola (Malpighia emarginata DC.). São Cristóvão, 2025. Monografia (graduação em Ciências Biológicas) – Departamento de Biologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22360-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectCiências biológicaspor
dc.subjectEnsino superior (UFS)por
dc.subjectResíduo de acerolapor
dc.subjectDorpor
dc.subjectAntinocicepçãopor
dc.subjectInflamaçãopor
dc.subjectCompostos bioativospor
dc.titleAvaliação da atividade antinociceptiva do extrato hidroalcoólico do resíduo da polpa de acerola (Malpighia emarginata DC.)pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Quintans, Jullyana de Souza Siqueira-
dc.description.resumoA acerola (Malpighia emarginata DC.) é uma fruta amplamente consumida e reconhecida por sua elevada concentração de compostos bioativos, como flavonoides, terpenos, alcaloides e vitamina C, que apresentam propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e analgésicas. Diante disso, o aproveitamento de seus resíduos na busca por novas abordagens terapêuticas tem despertado interesse científico. Este estudo teve como objetivo avaliar à atividade antinociceptiva e antiinflamatória do extrato hidroalcoólico do resíduo da polpa de acerola em modelos experimentais. Foram utilizados camundongos, Swiss, machos, com 25 – 30g, aprovado com o número de protocolo 4233300620 (CEUA/UFS). O extrato foi administrado por via oral nas doses de 250, 500 e 750 mg/kg. Os animais foram submetidos à injeção de formalina (2,5%, 20 µL) na pata traseira para indução do efeito nociceptivo. No modelo de pleurisia, foi injetado carragenina (300 µg; 0,1 mL) via intratorácica seguida de coleta do exsudato pleural para contagem de leucócitos. Para avaliação da atividade motora, os animais foram colocados no equipamento rotarod por 180 segundos, registrando-se o tempo de permanência. No teste de formalina, o extrato nas doses de 250 e 500 mg/kg reduziu significativamente o comportamento nociceptivo em ambas as fases do teste (**p<0,01; *p<0,05), sugerindo modulação das vias periféricas e centrais de nocicepção. No modelo de pleurisia, o extrato nas doses de 500 e 750 mg/kg, demonstrou efeito anti-inflamatório ao reduzir a migração de leucócitos (**p<0,01 e *p<0,05). Já no teste de rotarod, não houve alterações significativas na coordenação motora dos animais. Os resultados destacam que o extrato do resíduo de Malpighia emarginata apresenta efeitos promissores no manejo de condições inflamatórias e dolorosas. Estudos futuros são recomendados para elucidar os mecanismos moleculares envolvidos, assim como para avaliar a segurança e eficácia em testes clínicos.pt_BR
dc.publisher.departmentDBI - Departamento de Biologia – São Cristóvão – Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Guedes, Tamna Joanan Farias Lima-
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece en las colecciones: Biologia

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