Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22621
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFonseca, Mariana Augusta Conceição de Santana-
dc.date.accessioned2025-07-02T19:47:08Z-
dc.date.available2025-07-02T19:47:08Z-
dc.date.issued2025-02-17-
dc.identifier.citationFONSECA, Mariana Augusta Conceição de Santana. Borderlands/la frontera, la nueva mestiza: a potência decolonial e as colonialidades reveladas nas representações da mulher chicana. 2025. 162 f. Tese (Doutorado em Letras) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22621-
dc.description.abstractUbicada en el área de Lingüística Aplicada, esta investigación analiza los elementos textuales presentes en Borderlands/La Frontera, la Nueva Mestiza, de Gloria Anzaldúa. Publicada en 1987, la obra narra la realidad de muchas chicanas como una forma de denunciar toda una historia de opresión, articulando el pensamiento fronterizo y descolonial de la autora. A través de su enfoque teórico, que ella misma llama autohistoria, Anzaldúa reflexiona, analiza y problematiza las problemáticas sociales que enfrentan las chicanas y los chicanos en la lucha por la autodefinición y la autodeterminación en los territorios que comprenden la frontera de México y Estados Unidos. El análisis se basa en los conceptos de colonialidades, como la del ser (Maldonado-Torres, 2007); del saber (Lander, 2005); de género (Lugones, 2014); del lenguaje (Veronelli, 2015); cosmogónica o madre-naturaleza (Walsh, 2009), que son interfaces de la colonialidad del poder (Quijano, 2005). El propósito de este análisis es demostrar cómo estas colonialidades se manifiestan a través de cuestiones étnico-raciales, de género, de lengua y de naturaleza. La investigación busca ampliar las discusiones sobre el lenguaje, el feminismo y la racialidad, al tiempo que promueve una perspectiva crítica, descolonial y sureada sobre las prácticas coloniales descritas en la obra. Para hacer esto, exploro la Conciencia de la Nueva Mestiza de Anzaldúa para comprender y discutir las causas y los impactos de las opresiones que enfrentan los pueblos chicanos. En este escenario, la Lingüística Aplicada permite una extensión de los estudios hacia un enfoque sociopolítico comprometido y relevante. A través de la LA, se hace posible una comprensión más profunda de las realidades, así como de los complejos problemas socioculturales, históricos y políticos que enfrentan Anzaldúa y varias mujeres chicanas fronterizas.spa
dc.description.abstractSituated in the field of Applied Linguistics, this research analyzes the textual elements present in Borderlands/La Frontera, la Nueva Mestiza, by Gloria Anzaldúa. Published in 1987, the work narrates the reality of many Chicanas as a way of denouncing an entire history of oppression, articulating the author's border and decolonial thinking. Through her theoretical approach, which she herself calls autohistory, Anzaldúa reflects, analyzes and problematizes social issues faced by Chicanas and Chicanos in the struggle for self-definition and selfdetermination in the territories that comprise the border of Mexico and the United States. The analysis is based on the concepts of colonialities, such as that of being (Maldonado-Torres, 2007); of knowledge (Lander, 2005); of gender (Lugones, 2014); of language (Veronelli, 2015); cosmogonic or mother-nature (Walsh, 2009), which are interfaces of the coloniality of power (Quijano, 2005). The purpose of this analysis is to demonstrate how these colonialities manifest themselves through ethnic-racial, gender, language and nature issues. The research seeks to broaden discussions on language, feminism and raciality, while promoting a critical, decolonial and grounded perspective on the colonial practices described in the work. To this end, I explore Anzaldúa's Conciencia de la Nueva Mestiza to understand and discuss the causes and impacts of the oppressions faced by the Chicano people. In this scenario, Applied Linguistics enables an extension of studies towards a committed and relevant sociopolitical approach. Through Applied Linguistics, it becomes possible to have a deeper understanding of the realities, as well as the complex sociocultural, historical and political problems faced by Anzaldúa and many Chicana women of the border.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectLinguística aplicadapor
dc.subjectFronteiraspor
dc.subjectFeminismopor
dc.subjectDescolonizaçãopor
dc.subjectChicanaspor
dc.subjectColonialidadepor
dc.subjectFronteraspa
dc.subjectColonialidadspa
dc.subjectGlória Anzaldúaspa
dc.subjectApplied linguisticseng
dc.subjectBordereng
dc.subjectColonialityeng
dc.titleBorderlands/la frontera, la nueva mestiza: a potência decolonial e as colonialidades reveladas nas representações da mulher chicanapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Matos, Doris Cristina Vicente da Silva-
dc.description.resumoSituada na área da Linguística Aplicada, esta pesquisa analisa os elementos textuais presentes em Borderlands/La Frontera, la Nueva Mestiza, de Gloria Anzaldúa. Publicada em 1987, a obra narra a realidade de muitas chicanas como forma de denúncia a todo um histórico de opressão, articulando o pensamento fronteiriço e decolonial da autora. Por meio de sua abordagem teórica, que ela mesma denomina auto-história, Anzaldúa reflete, analisa e problematiza questões sociais enfrentadas por chicanas e chicanos na luta por autodefinição e autodeterminação nos territórios que compreendem a fronteira do México e Estados Unidos. A análise está baseada nos conceitos das colonialidades, como a do ser (Maldonado-Torres, 2007); do saber (Lander, 2005); de gênero (Lugones, 2014); da linguagem (Veronelli, 2015); cosmogônica ou da mãe-natureza (Walsh, 2009), que são interfaces da colonialidade do poder (Quijano, 2005). O propósito desta análise é demonstrar como essas colonialidades se manifestam através das questões étnico-raciais, de gênero, de língua e de natureza. A pesquisa busca ampliar as discussões sobre linguagem, feminismo e racialidade, enquanto promove uma perspectiva crítica, decolonial e suleada sobre as práticas coloniais descritas na obra. Para isso, exploro a Conciencia de la Nueva Mestiza de Anzaldúa para compreender e discutir sobre as causas e os impactos das opressões enfrentadas pelos povos chicanos. Nesse cenário, a Linguística Aplicada possibilita uma extensão dos estudos em direção à abordagem sociopolítica comprometida e relevante. Através da LA, torna-se possível uma compreensão mais profunda das realidades, bem como dos complexos problemas socioculturais, históricos e políticos enfrentados por Anzaldúa e por diversas mulheres chicanas da fronteira.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Letraspt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Aparece nas coleções:Doutorado em Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MARIANA_AUGUSTA_CONCEICAO_SANTANA_FONSECA.pdf1,65 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.