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dc.contributor.authorMachado, Saulo da Cunha-
dc.date.accessioned2025-10-09T12:02:06Z-
dc.date.available2025-10-09T12:02:06Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationMACHADO, Saulo da Cunha. Relação da força isométrica máxima de quadríceps e cinesiofobia com o desempenho nos testes de caminhada de seis minutos de mulheres com osteoartrite de joelho. 2023. 52f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) – Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/23399-
dc.description.abstractIntroduction: Osteoarthritis is a disease that promotes progressive wear of the knee joint, being the main cause of pain and locomotor disability in the world. In addition, it generates changes in the locomotion capacity. Objective: To analyze the influence of kinesiophobia and maximal isometric quadriceps muscle strength on the performance of the six-minute walk test in women with knee osteoarthritis. Materials and Methods: This is a cross-sectional study with a sample of 49 women diagnosed with osteoarthritis. The evaluation was carried out in a single moment. Variables studied: isometric strength of the quadriceps; level of fear of movement (kinesiophobia) and ability to walk. Simple linear regression analyzes were performed, with walking ability as the dependent variable and maximal isometric strength and kinesiophobia as independent variables. Data were presented with mean and standard deviation and analyzed using SPSS Statistic 22.0 software, considering p<0.05 as significant. Results: The main finding was the direct relationship between the variables maximum isometric strength (FIM) of the quadriceps (p=0.01*) and walking ability in women with knee osteoarthritis (R²=0.27); different from the independent variable kinesiophobia, which did not show significant statistics, showing that it does not directly interfere with walking ability. Conclusion: it was concluded that there is a direct relationship between the maximum isometric strength of the quadriceps and walking capacity, which can transport the result to intensify the treatment and thus improve one of the greatest difficulties of this profile of patients.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectOsteoartrite do Joelhopor
dc.subjectDinamômetro de força muscularpor
dc.subjectCinesiofobiapor
dc.subjectTeste de caminhada de seis minutospor
dc.subjectKnee osteoarthritiseng
dc.subjectMuscle strength dynamometereng
dc.subjectKinesiophobiaeng
dc.subjectSix- minute walk testeng
dc.titleRelação da força isométrica máxima de quadríceps e cinesiofobia com o desempenho nos testes de caminhada de seis minutos de mulheres com osteoartrite de joelhopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Filho, Valter Joviniano de Santana-
dc.description.resumoIntrodução: A osteoartrite é uma doença que promove desgaste progressivo da articulação do joelho, sendo a principal causa de dor e incapacidade locomotora no mundo. Além disso, gera alterações na capacidade de locomoção. Objetivo: Analisar a influência da cinesiofobia e da força muscular isométrica máxima do quadríceps no desempenho do teste de caminhada de seis minutos em mulheres com osteoartrite de joelho. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo transversal com amostra de 49 mulheres com diagnóstico de osteoartrite. A avaliação foi realizada em um único momento. Variáveis estudadas: força isométrica do quadríceps; nível de medo de movimento (cinesiofobia) e capacidade de andar. Foram realizadas análises de regressão linear simples, tendo a capacidade de marcha como variável dependente e força isométrica máxima e cinesiofobia como independentes. Os dados foram apresentados com média e desvio padrão e analisados pelo software SPSS Statistic 22.0, considerando p<0,05 como significativo. Resultados: Foi observado como principal achado a relação direta que existe entre as variáveis força isométrica máxima (FIM) de quadríceps (p=0,01*) e a capacidade de marcha em mulheres com osteoartrite de joelho (R²=0,27); diferente da variável independente cinesiofobia que não apresentou uma estatística significativa, mostrando que ela não interfere de forma direta na capacidade de marcha. Conclusão: concluiu-se que há uma relação direta entre a força isométrica máxima de quadríceps e capacidade de marcha, podendo transpor o resultado para intensificar o tratamento e melhorar assim uma das maiores dificuldades desse perfil de pacientes.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.contributor.advisor-co1Neto, Jader Pereira de Farias-
dc.description.localAracajupt_BR
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