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https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/23723Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Alves, Emilly Karoline dos Santos | - |
| dc.date.accessioned | 2025-11-04T15:05:10Z | - |
| dc.date.available | 2025-11-04T15:05:10Z | - |
| dc.date.issued | 2024 | - |
| dc.identifier.citation | Alves, Emilly Karoline dos Santos. Os meios de vida de pecuaristas familiares no município de Tobias Barreto/SE. São Cristóvão, 2024. Monografia (graduação em Engenharia Agronômica) – Departamento de Engenharia Agronômica, Centro de Ciências Agrárias Aplicadas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2024 | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/23723 | - |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.subject | Engenharia agronômica | por |
| dc.subject | Ensino superior (UFS) | por |
| dc.subject | Desenvolvimento rural | por |
| dc.subject | Agropecuária (Tobias Barreto, SE) | por |
| dc.subject | Vulnerabilidade | por |
| dc.title | Os meios de vida de pecuaristas familiares no município de Tobias Barreto/SE | pt_BR |
| dc.type | Monografia | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1 | Villwock, Ana Paula Schervinski | - |
| dc.description.resumo | O desenvolvimento rural por muito tempo foi mensurado erroneamente pela égide do crescimento econômico, de modo que essa comparação passou a causar vulnerabilidade no que concerne aos meios de vida dos pecuaristas familiares. Desse modo, o trabalho tem como objetivo analisar os meios de vida de pecuaristas familiares do município de Tobias Barreto, bem como identificar os ativos limitantes e potenciais conforme a produção de leite dos estabelecimentos rurais. Metodologicamente foi realizada uma pesquisa quanti-qualitativa, de caráter exploratório, que contou com pesquisa bibliográfica e documental, além da coleta de dados primários por meio de questionário semiestruturado. Para as análises dos meios de vida, os 22 pecuaristas entrevistados foram divididos em estratos produtivo, sendo eles: 0 à 50, 51 à 100, e 101 à 300 L/dia/estabelecimento. Em relação aos meios de vida, além do cálculo do Índice de Meio de Vida, foram definidos os cinco capitais (físico, natural, financeiro, humano e social) e a análise dos seus ativos, por meio de mediana e média com base nas notas atribuídas pela escala Likert. Como resultados, infere-se que quanto menor o estrato produtivo maior a área do pentágono, ou seja, maior o IMV desses pecuaristas. Comparativamente, as medianas dos capitais são similares entre os estratos produtivos, com exceção dos capitais humano e natural, que apresentam um decréscimo conforme aumenta o estrato de produção. Em relação estrato de 0 a 50 L/dia, os ativos potenciais estão ligados as condições para acessar terra, ausência de plantas “indesejáveis”, custos de insumos agropecuários, acesso à educação e a comunicação; enquanto área própria insuficiente, qualidade da água, acesso ao crédito, mão de obra e apoio institucional, apresentam uma vulnerabilidade no acesso. O mesmo ocorre para os ativos limitante para o estrato de 51 a 100 L/dia, salvo que os ativos potenciais para esse estrato são características de relevo, qualidade da água, custos de insumos agropecuários, sucessão e acesso a comunicação, e os limitantes estão em torno da condição para acessar a terra, presença de plantas “indesejáveis”, exigências do mercado, contratação de mão de obra e papel dos sindicatos. De forma similar, se observa para o estrato de 101 a 300 L/dia, exceto os ativos potenciais, além da condição para acessar a terra e custos dos insumos agropecuários, são fertilidade do solo, capacitação (qualidade da mão de obra) e acesso a comunicação, e os limitantes englobam área própria insuficiente, qualidade da água, presença de compradores, acesso à saúde e apoio da administração pública. Por fim, se pode inferir que os meios de vida não têm reflexo direto com a produção, na medida que os menores estratos têm uma melhor condição de vida, no que concerne o acesso a todos os capitais, do que os que produzem mais; e as vulnerabilidades variam de acordo com a escala produtiva, de modo que, os que produzem mais tendem a necessitar de maior capital humano e natural, enquanto para o que produz menos essas giram em torno de ativos específicos dentro dos capitais. Já as potencialidades, são em sua maioria social para o maior estrato, financeiras para o estrato intermediário e humana para o menor estrato produtivo. Por fim, todas as análises chegam a um ponto comum e demonstram que quanto maior a produção menor o índice de meios de vida. | pt_BR |
| dc.publisher.department | DEA - Departamento de Engenharia Agronômica – São Cristóvão – Presencial | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | CIENCIAS AGRARIAS | pt_BR |
| dc.publisher.initials | Universidade Federal de Sergipe (UFS) | pt_BR |
| dc.description.local | São Cristóvão, SE | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | Engenharia Agronômica | |
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| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| Emilly_Karoline_Santos_Alves.pdf | 1,13 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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