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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSiqueira, Pedro Zucon Ramos dept_BR
dc.date.accessioned2017-09-26T13:09:36Z-
dc.date.available2017-09-26T13:09:36Z-
dc.date.issued2014-02-26-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/4136-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terrapor
dc.subjectReforma agráriapor
dc.subjectEcologia agrícolapor
dc.subjectCampesinatopor
dc.subjectAgricultura familiarpor
dc.subjectAgroecologiapor
dc.subjectAgricultural ecologyeng
dc.subjectFamily farmseng
dc.subjectLand reformeng
dc.subjectSergipe (Brazil)eng
dc.titleA roça do futuro : agroecologia e campesinato em assentamentos de reforma agrária no território sul de Sergipepor
dc.typeDissertaçãopor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5217822791433125por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3371656445943561por
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Adauto de Souzapt_BR
dc.description.resumoA roça do futuro é a combinação de tudo que foi deixado como legado por camponeses de todos os tempos, um testamento de anos de luta pela sobrevivência e pela terra. Como projeto daquilo que ainda está por vir e da incompletude permanente que é característica, principalmente, das atividades diretamente relacionadas com as forças da natureza, esse futuro depende de um passado experimentado, com lições aprendidas e técnicas aprimoradas, mas que pode ser inviabilizado, invalidado se não compuser um projeto de sociedade que, como na roça, consiga conjugar o antigo e o avançado, equilibrando a especialização com a diversidade, deixando a dependência para rumar para autonomia. Ainda que em transição do artificialismo para a naturalização dos processos. Neste trabalho a ideia é colaborar com o discurso que enfrenta o modelo agrário hegemônico, por meio da análise do discurso dos camponeses e camponesas com relação ao seu modo de vida, história de luta e suas práticas agroecológicas. O método analítico tem como base a pesquisa-ação onde o ator acadêmico é parte integrante e tem a agroecologia como instrumento de ação e ferramenta de fortalecimento do campesinato em hipótese. A história de vida de camponeses reunidos em quatro assentamentos, Carlos Gato composto por 23 famílias, Rosa Luxemburgo com 26 famílias, Paulo Freire, com 24 famílias e 17 de Abril com 30 famílias, distribuídos entre Arauá e Estância, região Sul de Sergipe. A percepção do estudo concluiu que as características camponesas têm princípios agroecológicos em suas ações associados à mística e à história do campesinato no Sul do estado de Sergipe, suficientes para construção da roça do futuro.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambientepor
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROSpor
Aparece nas coleções:Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente

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