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dc.contributor.authorBezerra, Marina Franca Lelis-
dc.date.accessioned2017-09-26T13:10:17Z-
dc.date.available2017-09-26T13:10:17Z-
dc.date.issued2015-06-26-
dc.identifier.citationBezerra, Marina Franca Lelis. Os conflitos que envolvem as comunidades tradicionais de Barra dos Coqueiros : a dinâmica das catadoras de Mangaba. 2015. 125 f. Dissertação( Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2015.por
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/4205-
dc.description.abstractNão informadopor
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMeio ambientepor
dc.subjectConflito socialpor
dc.subjectMulherespor
dc.subjectDesenvolvimento imobiliáriopor
dc.subjectFrutas tropicaispor
dc.subjectConflitopor
dc.subjectCatadoras de mangaba (SE)por
dc.subjectExtrativismopor
dc.subjectCapital imobiliáriopor
dc.subjectEstadopor
dc.titleOs conflitos que envolvem as comunidades tradicionais de Barra dos Coqueiros : a dinâmica das catadoras de Mangabapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3987914467459695por
dc.contributor.advisor1Ramalho, Cristiano Wellington Noberto-
dc.description.resumoO município de Barra Coqueiros situado no litoral norte do estado de Sergipe, vem passando por processos de transformações significativas após a edificação da ponte Construtor João Alves em 2006.O capital imobiliário e grandes empreendimentos alimentam a especulação imobiliária que tem cada vez mais como área de interesse as regiões de cultura, trabalho e vida das comunidades tradicionais da região, pescadores, catadoras de mangaba e pequenos agricultores. As catadoras de mangaba possuem particularidades que entrelaçam uma atividade hegemonizada por mulheres, com grande significado econômico e simbólico para a população. A pesquisa avalia assim o cenário de conflito e seus três atores centrais: as comunidades tradicionais, sobre a ótica das catadoras de mangaba, o capital imobiliário e o estado. O método de pesquisa lançou mão de princípios e ferramentas da pesquisa ação, como rodas de conversa, entrevista com lideranças, oficina de teatro do oprimido, observação participante, pesquisa documental e bibliográfica. Atividades que tiveram como alvo os três povoados de maior concentração das comunidades tradicionais: Capoã, Olhos D´Água e Jatobá. Os resultados obtidos apontam para a percepção e discussão clara da situação de crescente restrição do meio de vida por parte das comunidades, que não levaram sua problemática ao ponto de enfrentamento orgânico do conflito territorial, porém compreendem a necessidade conservação e conquista de áreas para o extrativismo. De modo que o poder estatal não apenas se omite das necessidades e demandas reivindicadas pelas catadoras de mangaba e demais extrativistas, ainda que de forma incipiente e isolada, bem como cria condições para ao avanço e estruturação predatória do capital imobiliário, através de alterações da legislação municipal sem transparência e participação popular. Concluímos assim que há uma necessidade de fortalecer as organizações das comunidades tradicionais e promover a apropriação dos povos de seus direitos e seu processo histórico de segregação do acesso à terra e ao território, para que assim haja participação conscientes e ativa em defesa do modo de vida das catadoras de mangaba e conservação das áreas nativas.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambientepor
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROSpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSpor
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