Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/5311
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorLima, Héstia Raíssa Batista Reispt_BR
dc.date.accessioned2017-09-26T18:27:20Z-
dc.date.available2017-09-26T18:27:20Z-
dc.date.issued2013-02-24-
dc.identifier.citationLIMA, Héstia Raíssa Batista Reis. Síntese e caracterização do LiAlSi2O6 por novas rotas de produção. 2013. 109 f. Dissertação (Mestrado em Física) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2013.por
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/5311-
dc.description.abstractThe spodumene (LiAlSi2O6 - LAS) is a silicate that has shown good results for high-dose dosimetry for gamma rays. This silicate may be obtained naturally or synthetically. The synthetic spodumene has been produced by solid state reaction, whose difficulty arises from the need to employ high temperatures. This paper aims to produce LAS through two different production routes: the proteic sol-gel and Pechini methods. The material produced was characterized by X-ray diffraction (XRD), differential thermal analysis (DTA) and thermogravimetry (TGA) in order to evaluate the structural properties of the material, as well as possible changes in physical or chemical properties depending on the temperature. It was found by XRD and Rietveld refinement was possible to obtain LAS B-spodumene phase by both methods. The thermal analysis showed that the material for both methods suffer considerable loss of weight in the temperature range 20-600 °C. Through thermoluminescent measures, one can observe that the LAS produced by both methods shows thermoluminescent peaks from beta irradiation at a dose of 1 Gy, thus allowing its application dosimetry. It can be concluded therefore that there is the possibility of producing them in large numbers at reduced cost and environmental impact, being viable in dosimetry. It also follows that the sol-gel protein appeared to be the best way to produce the LAS compared with other routes used, such as solid state synthesis or devitrification.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFísicapor
dc.subjectEspodumêniopor
dc.subjectTermoluminescênciapor
dc.subjectRadiaçãopor
dc.subjectDosimetriapor
dc.subjectSol-Gel proteicopor
dc.subjectMétodo Pechinipor
dc.subjectSpodumeneeng
dc.subjectThermoluminescenceeng
dc.subjectProteic sol-geleng
dc.subjectPechini methodeng
dc.subjectDosimetryeng
dc.titleSíntese e caracterização do LiAlSi2O6 por novas rotas de produçãopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6492813452425555por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8408342161473267por
dc.contributor.advisor1Lalic, Susana de Souzapt_BR
dc.description.resumoO espodumênio (LiAlSi2O6 LAS) é um silicato que tem demonstrado bons resultados para dosimetria de altas doses para raios gama. Esse silicato pode ser obtido de forma natural ou sintética. O espodumênio sintético tem sido produzido por reação do estado sólido, cuja dificuldade provém da necessidade de se empregar altas temperaturas. O presente trabalho tem o objetivo de produzir o LAS por meio de duas rotas de produção diferentes: a sol-gel proteica e método Pechini. O material produzido foi caracterizado através da difração de raios X (DRX), análises térmica diferencial (DTA) e termogravimétrica (TGA) com o intuito de avaliar as propriedades estruturais do material, bem como as possíveis mudanças de propriedades físicas ou químicas em função da temperatura. Verificou-se através da DRX e do refinamento Rietveld que foi possível se obter LAS na fase B-espodumênio por ambos os métodos. As análises térmicas mostraram que o material, por ambos os métodos, sofre perda considerável de massa no intervalo de temperatura de 20 a 600 °C. Através de medidas termoluminescentes, pode-se observar que o LAS produzido por ambos os métodos apresenta picos termoluminescentes a partir de irradiação beta com dose de 1 Gy, possibilitando sua aplicação dosimétrica. Pode-se concluir, assim, que há possibilidade de produção do LAS em larga escala a um custo e impacto ambiental reduzidos, sendo viável sua utilização em dosimetria. Também se conclui que o método sol-gel proteico se apresentou como sendo a melhor forma de produzir o LAS em comparação com outras rotas utilizadas, tais como síntese de estado sólido ou desvitrificação.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Físicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICApor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSpor
Aparece en las colecciones: Mestrado em Física

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
HESTIA_RAISSA_BATISTA_R_LIMA.pdf3,06 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.