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dc.contributor.authorGuimarães, Esmeraldo Victor Cavalcante-
dc.date.accessioned2017-09-26T18:54:10Z-
dc.date.available2017-09-26T18:54:10Z-
dc.date.issued2014-07-14-
dc.identifier.citationGuimarães, Esmeraldo Victor Cavalcante. Entre janelas e camarotes : o sagrado e o profano na festa do Bom Jesus dos Navegantes de Penedo/AL. 2014. 101 f. Dissertação (Pós-Graduação em Geografia) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2014.por
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/5503-
dc.description.abstractThe research reflects on the Feast of Bom Jesus dos Navegantes there is 130 years in the city of Alagoas Penedo with the realization of one of the most significant fluvial processions of the São Francisco River. The overall objective was to examine the relationship of the sacred and the profane and understand the festive arrangement production processes, while emptying the real meaning of the feast, fills people, the place and outside it, in moments of celebration. Analysis guided the qualitative approach favored source documents, interviews and observations about the history and the party floor with empirical work in the festivities of the years 2013 and 2014. The memory of respondents - loyal, party-goers and organizers - was useful for the assessment of changes in the Feast of the Bom Jesus dos Navegantes. We identified these 130 years of festivities two arrangements that are distinguished by the insertion of activities and the duration of the party, namely the sacred and the profane Arrano arrangement. It was found that the party historically functions as complex socio-cultural entity, producer and bearer of an identity that you will be given the intentions and practices of those who organize it. It is evident that those who weave the party building, year by year, always promote a singular form. The Penedense people over the 130 years the party has taken turns in the task of building the parties and keep the tradition. Each party bears the mark of time and technique that is available to society at every time.eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGeografiapor
dc.subjectGeografia humanapor
dc.subjectTerritorialidade humanapor
dc.subjectIdentidadepor
dc.subjectFesta de Bom Jesus dos Navegantespor
dc.subjectPenedo - ALpor
dc.subjectLugarpor
dc.subjectEspaço sagradopor
dc.subjectEspaço profanopor
dc.subjectFestapor
dc.subjectPlaceeng
dc.subjectSacred spaceeng
dc.subjectProfane spaceeng
dc.subjectPartyeng
dc.titleEntre janelas e camarotes : o sagrado e o profano na festa do Bom Jesus dos Navegantes de Penedo/ALpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8593572981459272por
dc.contributor.advisor1Vargas, Maria Augusta Mundim-
dc.description.resumoA pesquisa traz reflexões sobre a Festa de Bom Jesus dos Navegantes que ocorre há 130 anos na cidade alagoana de Penedo com a realização de uma das mais significativas procissões fluviais do rio São Francisco. O objetivo geral buscou analisar a relação do sagrado e do profano e compreender os processos de produção do arranjo festivo que, ao mesmo tempo em que esvaziam o real sentido da festa, o enche de pessoas, do lugar e de fora dele, nos momentos de comemoração. A análise pautada na abordagem qualitativa privilegiou fontes documentais, entrevistas e observações sobre a história e o chão da festa com trabalho empírico nos festejos dos anos de 2013 e 2014. A memória dos entrevistados – fiéis, festeiros e organizadores - foi útil para a apreciação das mudanças ocorridas na Festa do Bom Jesus dos Navegantes. Identificamos nesses 130 anos de festejos dois arranjos que se distinguem pela inserção de atividades e pela duração da festa, quais sejam o arrano sagrado e o arranjo profano. Constatou-se que a festa, historicamente, funciona como entidade sociocultural complexa, produtora e portadora de uma identidade que lhe vai sendo atribuída pelas intenções e costumes daqueles que a organizam. Evidencia-se que aqueles que tecem a construção da festa, ano a ano, a promovem sempre de uma forma singular. O povo penedense ao longo dos 130 anos da festa tem se revezado na tarefa de construir as festas e manter a tradição. Cada festa traz consigo a marca do tempo e da técnica que está à disposição da sociedade em cada tempo.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Geografiapor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSpor
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