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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorLima, Marcus Eugênio Oliveira-
dc.contributor.authorVieira, Rodrigo de Sena e Silva-
dc.date.accessioned2017-12-04T20:15:30Z-
dc.date.available2017-12-04T20:15:30Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationLIMA, M. E. O.; VIEIRA, R. de S. e S. Privação relativa e representações sociais dos direitos humanos. Saúde e Direitos Humanos, Brasília, v. 6, p. 103-114, 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/saude_direitos_humanos_ano6_n6.pdf>. Acesso em: 04 dez. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1808-1592-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/7070-
dc.description.abstractThis study had as objective to investigate the social representations of human rights from Sergipe inhabitants. We relate the notions of human rights with relative deprivation feelings, which can be understood as the subjective perception between what one receives and what he judges that would be fair/deserved to be received. The research carried out with 381 subjects from six cities of Sergipe indicates that a significant proportion of those doesn’t even know what human rights are; and still, the unfamiliarity level with the term “human rights” is higher among gratified persons and lower among the deprivated ones. These data are discussed through social representation and human rights theories.eng
dc.languageporpt_BR
dc.publisherEditora MS - Ministério da Saúde / Escola Nacional de Sáude Pública / Fundação Oswaldo Cruzpt_BR
dc.relation.ispartofSaúde e Direitos Humanospt_BR
dc.subjectRepresentações sociaispor
dc.subjectDireitos humanospor
dc.subjectPrivação relativapor
dc.subjectSocial representationeng
dc.subjectHuman rightseng
dc.subjectRelative deprivationeng
dc.titlePrivação relativa e representações sociais dos direitos humanospt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição 3.0 Não Adaptada (CC BY 3.0)pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho teve como objetivo investigar as representações sociais dos sergipanos sobre os direitos humanos. Relacionamos as noções dos direitos com o sentimento de privação relativa, entendido como o balanço subjetivo entre aquilo que objetivamente se recebe e aquilo que se considera que deveria/mereceria receber. A pesquisa feita com 381 sergipanos de seis cidades indicou que boa parte deles não sabe sequer o que são direitos humanos; além disso, percebemos que o grau de desconhecimento sobre o termo “direitos humanos” é maior entre indivíduos gratificados e menor entre indivíduos privados. Esses dados são discutidos à luz das teorias sobre representações sociais e direitos humanos.pt_BR
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