Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/8569
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLandim, Myrna Friederichs-
dc.contributor.authorProença, Carolyn Elinore Barnes-
dc.contributor.authorSales, Adeline Brito-
dc.contributor.authorMatos, Ilaíne Silveira-
dc.date.accessioned2018-07-11T00:12:56Z-
dc.date.available2018-07-11T00:12:56Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationLANDIM, M. F. et al. Floristic characterization of an Atlantic Rainforest remnant in Southern Sergipe: Crasto forest. Biota Neotropica, Campinas, v. 15, n. 1, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032015000100201&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 10 jul. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn1676-0611-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/8569-
dc.description.abstractThe state of Sergipe has suffered extreme reduction of its Atlantic Forest area in the last decades. The objective of this study is to present an inventory of the Mata do Crasto flora, the largest Atlantic Forest Remnant in Sergipe (approximately 1,000 ha), located in the Municipality of Santa Luzia do Itanhy. An intensive survey was undertaken with monthly plant collections in the study area, for four years (1995 to 1999). Additionally, collections deposited in herbaria were consulted to complete the species list. A total of 324 species were found, belonging to 84 families and 193 genera. This study adds an additional 29 genera and 96 species to the Sergipe flora as new occurrences. The four most speciose families were the Fabaceae (33 species), Rubiaceae (24 species), Myrtaceae (23 species) and Melastomataceae (15 species), that accounted for ca. 30% of the total species. The taxonomic distinction of the area is very similar to three other lowland forests in Northeastern Brazil, although its species composition is quite distinct.eng
dc.languageengpt_BR
dc.publisherDepartamento de Biologia Vegetal - Instituto de Biologia - UNICAMPpt_BR
dc.relation.ispartofBiota Neotropicapt_BR
dc.subjectFlorapor
dc.subjectCoastal vegetationeng
dc.subjectTaxonomic diversityeng
dc.subjectSão Francisco Rivereng
dc.subjectVegetação costeirapor
dc.subjectDiversidade taxonômicapor
dc.subjectRio São Franciscopor
dc.titleFloristic characterization of an Atlantic Rainforest remnant in Southern Sergipe: Crasto forestpt_BR
dc.title.alternativeCaracterização florística de um remanescente de Mata Atlântica no sul de Sergipe: Mata do Crastopor
dc.typeArtigopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Não Adaptada (CC BY-NC 3.0)pt_BR
dc.description.resumoO estado de Sergipe sofreu extrema redução da área de Mata Atlântica nas últimas décadas. Este trabalho tem como objetivo inventariar a composição florística da Mata do Crasto, maior remanescente de Mata Atlântica de Sergipe (aproximadamente 1.000 ha), situada no Município de Santa Luzia do Itanhy. Um inventário intensivo foi realizado com coletas florísticas na área de estudo por quatro anos (1995 a 1999). Adicionalmente, exsicatas depositadas em herbários foram consultadas para complementar a lista de espécies. Um total de 324 espécies foram identificadas, pertencentes a 84 famílias e 193 gêneros. Este estudo adicionou 96 espécies è flora de Sergipe como novas ocorrências. As famílias com maior número de espécies são Fabaceae (33 espécies), Rubiaceae (24 espécies), Myrtaceae (23 espécies) e Melastomataceae (15 espécies), que juntas somam cerca de 30% do total de espécies. A distinção taxonômica do remanescente é surpreendentemente similar ao de outras florestas de terras baixas no Nordeste do Brasil embora suas espécies sejam bastante distintas.pt_BR
dc.description.localCampinaspt_BR
Aparece nas coleções:DBI - Artigos de periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
FloristicCharacterizationAtlanticRainforest.pdf356,75 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.