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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorSantos, Diogo Andrade dos-
dc.date.accessioned2018-08-21T14:06:24Z-
dc.date.available2018-08-21T14:06:24Z-
dc.date.issued2016-11-04-
dc.identifier.citationSANTOS, Diogo Andrade dos. A inserção do mel na merenda escolar : um estudo de caso em escolas de Aracaju - SE. São Cristóvão, SE, 2016. Monografia (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Departamento de Biologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/8740-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectBiologiapor
dc.subjectEnsino de biologiapor
dc.subjectMerenda escolarpor
dc.subjectApiculturapor
dc.subjectCriação de abelhas em Sergipe (SE)por
dc.subjectMel de abelhapor
dc.titleA inserção do mel na merenda escolar : um estudo de caso em escolas de Aracaju - SEpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Araujo, Yzila Liziane Farias Maia de-
dc.description.resumoO mel é o principal da apicultura, atividade rural, sustentável ligada à agricultura familiar. A inserção do mel na merenda escolar ocorreu após Lei 11.947/2009, beneficiando os pequenos produtores familiares com a geração de emprego, incremento na renda e fixação do homem no campo, bem como fornece alimentação saudável aos alunos da rede pública de ensino por ser terapêutico e rico nutricionalmente. Essa pesquisa teve como objetivo identificar se o mel está sendo adquirido para as escolas estaduais em Aracaju-SE, bem como refletir sobre a percepção que alunos, merendeiras e gestores tem sobre o mel. Sendo assim, foram aplicados questionários para o Gerência de Nutrição e Controle de Qualidade do Departamento de Alimentação Escolar de Sergipe (GNCQ/DAE-SE), Associação Sergipana de Apicultores (ASA) e alunos do 9º A, gestores e merendeiras de escolas da cidade de Aracaju-SE. O resultado mostrou que o mel foi adquirido e acrescentado à merenda escolar em Sergipe no período de 2011 a 2014, posterior a esse período, não foi mais utilizado na preparação da merenda por alguns fatores, entre eles, o alto preço do mel. O mel é percebido como alimento na unidade de ensino E1 por 20 (66,7%) alunos, na E2, por 13 (62%) alunos, na E3, por 17 (56,7%) alunos, na E4, por 13 (50%) alunos, por 5 (83,3%) merendeiras e por 4 (100%) gestores. A afirmativa que o consumo regular de mel pode trazer benefícios para a saúde, foi respondida com indicativo sim por 29 (96,7%) alunos da escola E1, por 17 (81%) alunos da E2, por 29 (96,7%) alunos da E3, por 25 (96,2%) alunos da escola E4, por 6 (100%) merendeiras e o 4 (100%) gestores. A percepção de que o mel pode trazer benefícios para o desempenho nas atividades diárias, incluindo as escolares, foi de 23 (76,7%) alunos na unidade E1, 16 (76,2%) alunos na E2, 26 (86,7%) alunos na E3 e 16 (61,5%) alunos na E4. Conclui-se, que a inclusão do mel na merenda traz impactos positivos para os alunos, proporcionando saúde e melhora no aprendizado, assim como, para os pequenos produtores apícolas com o aumento de renda e desenvolvimento local. Portanto, é fundamental que os responsáveis pela merenda escolar promovam o desenvolvimento local e alimentação saudável, através da inserção do mel na alimentação dos estudantes.pt_BR
dc.publisher.departmentDBI - Departamento de Biologia – São Cristóvão – Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SE.pt_BR
Aparece en las colecciones: Biologia

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