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dc.contributor.authorCruz, Joseane Santos-
dc.date.accessioned2018-08-29T14:34:10Z-
dc.date.available2018-08-29T14:34:10Z-
dc.date.issued2016-11-03-
dc.identifier.citationCRUZ, Joseane Santos. Sobrevivência e comportamento do inquilino Inquilinitermes microcerus: efeito da parede do ninho e da presença do hospedeiro constrictotermes sp. Monografia (Bacharelado em Ciências Biológicas) - Departamento de Biologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/8791-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectBiologiapor
dc.subjectEnsino de biologiapor
dc.subjectCupimpor
dc.subjectTérmitapor
dc.subjectInsetospor
dc.titleSobrevivência e comportamento do inquilino Inquilinitermes microcerus: efeito da parede do ninho e da presença do hospedeiro Constrictotermes sppt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Araújo, Ana Paula Albano-
dc.description.resumoNinhos de insetos sociais propiciam maior longevidade às suas colônias por representarem um espaço com condições internas constantes e, em parte, livre de inimigos. Por outro lado, tais características tornam os ninhos um ambiente atrativo para simbiontes. Ninhos construídos pelo cupim Constrictotermes sp. (hospedeiro) são frequentemente habitados por um inquilino obrigatório - o cupim Inquilinitermes microcerus - que ocupa principalmente a parte central destes ninhos. Aqui investigamos se o aparente isolamento de I. microcerus na parte central do ninho de Constrictotermes sp. pode estar relacionado à sua necessidade por esta estrutura (ex. para alimentação) ou a um possível escape da colônia hospedeira. Bioensaios foram realizados para analisar se a sobrevivência e o comportamento do inquilino são modulados pela presença do hospedeiro (proveniente de mesmo ou diferente ninho) e pelo contato dos inquilinos com as paredes (externa e interna) do ninho. A mortalidade dos inquilinos ocorreu mais rapidamente na presença do hospedeiro (proveniente de mesmo ou de diferentes ninhos), do que no tratamento controle. Houve maior mortalidade quando os indivíduos estavam em contato com a parede externa do ninho, comparado aos tratamentos em que estavam em contato com a parede interna e o controle. A velocidade de caminhamento e a distância percorrida por I. microcerus não diferiram significativamente entre os tratamentos: controle e presença do hospedeiro (de mesmo ou de diferentes ninhos). Por outro lado, os tratamentos contendo o substrato da parede (interna ou externa) reduziram a velocidade e a distância percorrida pelos indivíduos. Assim, o hospedeiro parece causar stress sobre I. microcerus, reduzindo sua sobrevivência. Nossos resultados, de forma geral, sugerem que os inquilinos adotam estratégias para evitar sua percepção por parte do hospedeiro.pt_BR
dc.publisher.departmentDBI - Departamento de Biologia – São Cristóvão – Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SE.pt_BR
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