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dc.contributor.authorMarchioro, Giulia Manso-
dc.date.accessioned2018-08-30T12:40:20Z-
dc.date.available2018-08-30T12:40:20Z-
dc.date.issued2017-05-17-
dc.identifier.citationMARCHIORO, Giulia Manso. Isolamento de bacillus thuringiensis de diferentes regiões de Sergipe e avaliação da toxicidade das estirpes sobre larvas de Aedes Aegypti. São Cristóvão - SE, 2017. Monografia (Licenciatura em Biologia) - Departamento de Biologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/8809-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectBiologiapor
dc.subjectEnsino de biologiapor
dc.subjectCristais de proteínapor
dc.subjectAedes aegyptipor
dc.subjectBacillus thuringiensispor
dc.titleIsolamento de Bacillus Thuringiensis de diferentes regiões de Sergipe e avaliação da toxicidade das estirpes sobre larvas de Aedes Aegyptipt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Jain, Sona Arun-
dc.description.resumoO Brasil é um país predominantemente tropical, sendo um local adequado para disseminação do vetor de doenças, Aedes aegypti. Como ainda não é fácil o acesso a uma vacina eficaz para dengue, Zika e Chicungunya, é importante que haja o controle do mosquito no ambiente. O método mais utilizado atualmente para o controle, é o uso de produtos químicos, os quais os mosquitos desenvolveram resistência e trazem consequências negativas ao meio ambiente. O controle de dípteros mediado pelo uso de bioinseticidas, baseados em Bacillus thuringiensis, tem se tornado uma alternativa satisfatória. Bt produzem cristais de proteínas tóxicos para diversas ordens de insetos, denominadas proteínas Cry (crystal) e Cyt (cytolytic). O presente trabalho teve como objetivo isolar, caracterizar e selecionar estirpes de B. thuringiensis e avaliar sua toxicidade sobre larvas de Ae. aegypti. Foram isoladas 150 colônias de B. thuringiensis provenientes do solo de diferentes regiões de Sergipe por meio do método de isolamento por enriquecimento. Dentre as colônias isoladas, 85 foram caracterizadas como estirpes de B. thuringiensis e 39 foram usadas em bioensaio contra larvas de Ae. Aegypti. Foram descritos dois tipos morfológicos para os esporos: elipsoidal (grandes e pequenos) e formato redondo. Para os cristais, foram encontrados do tipo acoplado ao esporo e não-acoplado, possuindo morfologia do tipo redonda, irregular, bipiramidal, cuboide e “cap-like”. Não foi encontrado nenhuma estirpe tóxica contra as larvas de Ae. aegypti. O projeto contribuiu para o desenvolvimento do banco de cepas de B. thuringiensis e ao início de futuros projetos, como a análise do sequenciamento das estirpes e bioensaio com outros organismos, inclusive com protozoários e células cancerígenas humanas.pt_BR
dc.publisher.departmentDBI - Departamento de Biologia – São Cristóvão – Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIA::BIOLOGIA E FISIOLOGIA DOS MICROORGANISMOS::VIROLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SE.pt_BR
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