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dc.contributor.authorSilva, Tatiane Costa-
dc.date.accessioned2018-11-27T12:39:07Z-
dc.date.available2018-11-27T12:39:07Z-
dc.date.issued2017-09-27-
dc.identifier.citationSilva, Tatiane Costa. Biomonitoramento da água na sub-bacia hidrográfica do rio Poxim, Sergipe. São Cristóvão, SE, 2017. Monografia (licenciatura em Ciências Biológicas) – Departamento de Biologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/9888-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectBiologiapor
dc.subjectEnsino de biologiapor
dc.subjectQualidade da águapor
dc.subjectInsetospor
dc.subjectAgrotóxicospor
dc.subjectRio Poxim (SE)por
dc.subjectRecursos hidricospor
dc.subjectPoluição ambientalpor
dc.subjectÁguapor
dc.subjectSaneamento ambientalpor
dc.titleBiomonitoramento da água na sub-bacia hidrográfica do rio Poxim, Sergipept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Ambrogi, Bianca Giuliano-
dc.description.resumoOs ecossistemas aquáticos estão constantemente sendo contaminados. Muitas das alterações antrópicas não são percebidas pelo homem. Comumente o monitoramento realizado para se estimar a qualidade da água é feito por meio de análises físico-químicas e bacteriológicas, mas muitos pesquisadores têm apontado que só esses parâmetros não são o bastante para avaliar o estado de conservação do ambiente aquático, em especial a poluição causada por contaminação difusa, como os agrotóxicos. O biomonitoramento com o emprego de insetos aquáticos como bioindicadores da qualidade da água está sendo bastante usado em vários países. Os insetos são considerados ótimos biondicadores por refletirem as mudanças ambientais, sendo, portanto, sensíveis ou tolerantes a poluição. O presente estudo teve como objetivo avaliar a qualidade da água do rio Poxim Açu e do rio Poxim Mirim, por meio de parâmetros físico-químicos e bacteriológicos e também por meio de índices bióticos BMWP, ASPT e EPT, além dos índices ecológicos como abundância, riqueza, diversidade e composição. Para isso foi aplicado o Protocolo de Avaliação Rápida da Diversidade de Habitats (PARDH), como também foram coletadas amostras de água e insetos em ambos os rios. Foram coletados no total 1077 organismos, distribuídos em oito ordens e 34 famílias. As análises físico-químicas foram inconstantes para estimar a qualidade da água, uma vez que os valores encontrados para diversos parâmetros antes do experimento modificaram dos valores obtidos durante a execução do experimento. Cada índice biótico classificou os rios de formas diferentes, sendo o EPT o que mais se aproximou da realidade de cada rio, reforçando a classificação feita pelo PARDH, em que ambos classificaram o rio Poxim Mirim com o nível de perturbação antrópica alta. Tanto abundância quanto riqueza apresentaram diferença significativa entre os rios, sendo maiores para o rio Poxim Açu, o que indica uma menor perturbação antrópica em relação ao rio Mirim. A composição dos insetos aquáticos também diferiu entre os rios, em razão as diferentes situações em que a água se encontrava, o que corrobora para as diferenças na qualidade da água entre os rios, demonstrando a sensibilidade de algumas espécies em relação a contaminação na águapt_BR
dc.publisher.departmentDBI - Departamento de Biologia – São Cristóvão – Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.contributor.advisor-co1Oliveira, José Dantas de-
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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