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dc.contributor.authorDeus, Vitória Maria Franco de-
dc.date.accessioned2021-04-27T23:43:06Z-
dc.date.available2021-04-27T23:43:06Z-
dc.date.issued2021-02-01-
dc.identifier.citationDeus, Vitória Maria Franco de. Apadrinhamento afetivo como instrumento de garantia ao direito constitucional à convivência familiar e comunitária: um estudo sobre o instituto e sua dinâmica no âmbito do Programa de Apadrinhamento Ser Humano, desenvolvido pelo Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe. São Cristóvão, 2020. Monografia (graduação em Direito) – Departamento em Direito, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/14143-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectDireitopor
dc.subjectEnsino de direitopor
dc.subjectApadrinhamento afetivopor
dc.subjectDireito à convivência familiar e comunitáriapor
dc.subjectAdoçãopor
dc.subjectPrograma de Apadrinhamento Ser Humanopor
dc.subjectSergipe (SE)por
dc.subjectTribunal de Justiça (Sergipe)por
dc.titleApadrinhamento afetivo como instrumento de garantia ao direito constitucional à convivência familiar e comunitária : um estudo sobre o instituto e sua dinâmica no âmbito do programa de apadrinhamento ser humano, desenvolvido pelo Tribunal de Justiça do Estado de Sergipept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Thomasi, Tanise Zago-
dc.description.resumoEste trabalho se debruça sobre o instituto do apadrinhamento afetivo como instrumento de garantia ao direito constitucional à convivência familiar e comunitária, apontando suas características, traçando suas peculiaridades frente à adoção, e trazendo à lume políticas, leis e debates a respeito do tema. Ademais, busca compreender a dinâmica envolvida no ato de apadrinhar, sobretudo no âmbito do Programa de Apadrinhamento Ser Humano, desenvolvido pelo Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe. A metodologia utilizada é a pesquisa bibliográfica, além da pesquisa documental e da análise de dados do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento. Diante das informações colhidas, percebe-se que a institucionalização tanto no Brasil quanto em Sergipe é fortemente impactada pelo fator etário. Quanto mais velhas as crianças e adolescentes, menor o número de pessoas interessadas em adotá-las. Diante desse cenário, o apadrinhamento afetivo desponta como uma via alternativa na garantia ao direito à convivência familiar e comunitária. Apesar das dificuldades observadas, o tema ainda é passível de discussão e aperfeiçoamento.pt_BR
dc.publisher.departmentDDI - Departamento de Direito – São Cristóvão – Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITOS ESPECIAISpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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