Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/18946
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Maria Graziela Correia dos-
dc.contributor.editorCharlot, Veleida Anahi Capua da Silva-
dc.contributor.editorCharlot, Bernard-
dc.date.accessioned2024-01-19T23:01:17Z-
dc.date.available2024-01-19T23:01:17Z-
dc.date.issued2022-09-
dc.identifier.issn1982-3657-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/18946-
dc.description.abstractEl objetivo de este trabajo es tanto señalar la existencia del discurso sexista en las escuelas como mostrar cómo el docente debe incitar a los alumnos a transformarlo a través de lecturas que muestren la importancia de la igualdad de género para la sociedad. Es importante considerar que el discurso, en general, fue considerado desde un trasfondo sociohistórico, o sea, no es inédito cuando lo pronuncia el sujeto. Así, como base metodológica, estudios de investigadores como Cisne (2015); Orlandi (1999); Araújo (2015); Bonetti (2011); Castañeda (2006); Silva y Mendes (2015); y Rocha (2016). En consecuencia, la mujer sigue siendo vista como un ser que debe tener su cuerpo y su capacidad intelectual inferiores a los del hombre, incluso después de la conquista de los derechos constitucionales. Por tanto, es posible inferir que el patriarcado sigue presente socialmente, dictando normas que terminan reflejándose en las enseñanzas de las madres en casa a sus hijos, quienes las interiorizan y terminan impartiéndolas en las escuelas.spa
dc.languageporpt_BR
dc.publisherGrupo de Pesquisa CNPq/UFS Educação e Contemporaneidade (EDUCON)pt_BR
dc.relation.ispartofAnais do XVI Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidadept_BR
dc.subjectDiscurso machistapor
dc.subjectMachismopor
dc.subjectEscolaspor
dc.subjectMulherespor
dc.subjectEscuelasspa
dc.subjectMujerspa
dc.titlePráticas para combater o discurso machista em sala de aulapt_BR
dc.title.alternativePrácticas para combatir el discurso sexista en el aulaspa
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo(s) editor(es).pt_BR
dc.description.resumoVisa-se, a partir do presente trabalho, tanto apontar a existência do discurso machista nas escolas quanto mostrar como o professor deve instigar que os alunos o transformem através de leituras que mostrem a importância da igualdade de gênero para a sociedade. É importante considerar, que o discurso, de maneira geral, foi considerado a partir de uma formação sócio-histórica, ou seja, não é inédito quando proferido pelo sujeito. Assim, como base metodológica usou-se os estudos de pesquisadores como Cisne (2015); Orlandi (1999); Araújo (2015); Bonetti (2011); Castañeda (2006); Silva e Mendes (2015); e Rocha (2016). Como resultado tem-se que a mulher ainda é vista como um ser que deve ter seu corpo e sua capacidade intelectual inferiorizadas quando comparadas aos homens, mesmo após a conquista aos direitos constitucionais. Portanto, é possível inferir que o patriarcado ainda se faz presente socialmente ditando regras que acabam refletindo nos ensinamentos das mães em casa para com seus filhos, estes que os internalizam e acabam proferindo nas escolas.pt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Aparece nas coleções:Anais 2022 - XVI Colóquio Internacional "Educação e Contemporaneidade" (EDUCON)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PraticasCombaterDiscursoMachistaSalaAula.pdf127,37 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.