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dc.contributor.authorSantana, Karla Thaís Nascimento-
dc.date.accessioned2024-07-04T18:33:43Z-
dc.date.available2024-07-04T18:33:43Z-
dc.date.issued2024-01-26-
dc.identifier.citationSANTANA, Karla Thaís Nascimento. A incidência da lei geral de proteção de dados na tutela de direitos fundamentais: o combate ao capitalismo de vigilância praticado pelas big techs. 2024. 101 f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/19387-
dc.description.abstractA presente dissertação visa demonstrar como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) opera na tutela de direitos fundamentais, de modo especial no tocante a privacidade e a proteção de dados. Desde o início do último século, a sociedade vem passando por inúmeras transformações, sobretudo, quando se trata de avanços tecnológicos, em particular as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Em virtude disso, fez-se necessário que o direito acompanhasse essas mutações exponenciais na conjuntura social, com fito de proteger direitos fundamentais diretamente por ela afetados, que por sua vez são colocados em risco em prol da dominação e influência de grandes empresas (as big techs) que faturam com a manipulação de informações. É perceptível que apesar do avanço da legislação, há muitas dificuldades em efetivar normas que regulem a captação e monetização de dados pelas big techs, já que estes se tornaram uma matéria-prima valiosa na sociedade da informação. Ao longo da pesquisa, analisar-se-á o desamparo dos usuários perante a prática de consentir imediatamente com as disposições previstas nos cookies e termos de uso de políticas de privacidade desenvolvidos por essas pessoas jurídicas, sem a cautela de averiguar minimamente o que ela dispõe. Além disso, será imperioso discorrer acerca responsabilidade das big techs diante do capitalismo de vigilância. Para tanto, utilizou-se a metodologia dedutiva, sendo a abordagem descritiva e exploratória, com uso de fontes primárias e secundárias do direito, como a legislação, doutrina e jurisprudência.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectDireitos Fundamentaispor
dc.subjectCapitalismo de vigilânciapor
dc.subjectSociedade da Informaçãopor
dc.subjectLei Geral de Proteção de Dados (LGPD)por
dc.subjectConsentimentopor
dc.subjectFundamental Rightseng
dc.subjectSurveillance capitalismeng
dc.subjectInformation societyeng
dc.subjectGeneral Data Protection Law (LGPD)eng
dc.subjectConsenteng
dc.titleA incidência da lei geral de proteção de dados na tutela de direitos fundamentais: o combate ao capitalismo de vigilância praticado pelas big techspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Lucas Gonçalves da-
dc.description.resumoA presente dissertação visa demonstrar como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) opera na tutela de direitos fundamentais, de modo especial no tocante a privacidade e a proteção de dados. Desde o início do último século, a sociedade vem passando por inúmeras transformações, sobretudo, quando se trata de avanços tecnológicos, em particular as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Em virtude disso, fez-se necessário que o direito acompanhasse essas mutações exponenciais na conjuntura social, com fito de proteger direitos fundamentais diretamente por ela afetados, que por sua vez são colocados em risco em prol da dominação e influência de grandes empresas (as big techs) que faturam com a manipulação de informações. É perceptível que apesar do avanço da legislação, há muitas dificuldades em efetivar normas que regulem a captação e monetização de dados pelas big techs, já que estes se tornaram uma matéria-prima valiosa na sociedade da informação. Ao longo da pesquisa, analisar-se-á o desamparo dos usuários perante a prática de consentir imediatamente com as disposições previstas nos cookies e termos de uso de políticas de privacidade desenvolvidos por essas pessoas jurídicas, sem a cautela de averiguar minimamente o que ela dispõe. Além disso, será imperioso discorrer acerca responsabilidade das big techs diante do capitalismo de vigilância. Para tanto, utilizou-se a metodologia dedutiva, sendo a abordagem descritiva e exploratória, com uso de fontes primárias e secundárias do direito, como a legislação, doutrina e jurisprudência.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Direitopt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
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