Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20062
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLima, Pedro Eduardo de-
dc.contributor.authorMartins, Joaquim Manuel Gonçalves-
dc.contributor.authorPereira, John César de Jesus-
dc.contributor.editorCharlot, Veleida Anahi Capua da Silva-
dc.contributor.editorCharlot, Bernard-
dc.date.accessioned2024-09-19T22:00:42Z-
dc.date.available2024-09-19T22:00:42Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.issn1982-3657-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20062-
dc.description.abstractThis study examines variation in noun phrase (NP) number agreement among followers of Candomblé, an Afro-Brazilian religion, with potential implications for education. In standard Brazilian Portuguese (STA), the plural configuration within the NP – our dependent variable – attracts plural marking for all pluralisable elements (“O-S lago-S lindo-S”/“The beautiful lakes”). This is privileged in educational practices. In informal contexts, this redundant nominal number agreement is optional (“O-S lago-Ø lindo-Ø”). Users of the nonstandard variant (-Ø) often face linguistic prejudice. In Brazil, STA/-Ø variation emerged in colonial times from the contact of people with different native languages, a process in which early Candomblé communities participated. We hypothesised that such process partially explains the present variation in this sociolinguistically understudied religion. We re-examine data ethnographically collected in a previous study that included interviews with participants in a Candomblé community in Salvador/Brazil. In quantitative analyses, age-schooling interaction showed statistically significant effects over the dependent variable. This suggested an age- and schooling-related change in progress when qualitative analyses of field notes were included. Findings may inform better literacy practices: whilst STA is taught at schools, learners’ realisations of vernacular -Ø should also be validated, as both variants are communicatively equal, promoting social change.eng
dc.languageporpt_BR
dc.publisherGrupo de Pesquisa CNPq/UFS Educação e Contemporaneidade (EDUCON)pt_BR
dc.relation.ispartofAnais do XVII Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidadept_BR
dc.subjectFrase nominalpor
dc.subjectCandomblépor
dc.subjectIdadepor
dc.subjectEscolaridadepor
dc.subjectNoun phraseeng
dc.subjectAgeeng
dc.subjectSchoolingeng
dc.titleA configuração plural da frase nominal em uma comunidade de candomblé e suas implicações para práticas educativaspt_BR
dc.title.alternativeThe plural configuration of the noun phrase in a candomblé community and its implications for educational practiceeng
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo(s) editor(es).pt_BR
dc.description.resumoNeste estudo investigamos a variação na concordância de número na frase nominal (NP) entre seguidores do Candomblé, uma religião afro-brasileira, com possíveis implicações para a educação. No português brasileiro padrão (STA), a configuração plural da NP – nossa variável dependente – atrai a marcação plural de todos os elementos pluralizáveis (“O-S lago-S lindo-S”), o que é privilegiado nas escolas, porém opcional em contextos informais (O-S lago-Ø lindo-Ø ). Usuários de -Ø frequentemente enfrentam preconceito linguístico. A variação STA/-Ø surgiu no período colonial brasileiro no contato entre pessoas que falavam diferentes línguas, processo do qual as primeiras comunidades candomblecistas participaram. Levantamos a hipótese de que tal processo explica parcialmente a variação sob análise nessa religião pouco estudada sociolinguisticamente. Reexaminamos dados de estudo etnográfico anterior que incluiu entrevistas com participantes em uma comunidade de Candomblé em Salvador/Brasil. Análise quantitativa da interação idadeescolaridade mostrou efeitos estatisticamente significativos sobre a variável dependente, sugerindo uma mudança em progresso relacionada a tal interação ao incluir-se análise qualitativa de notas de campo. Os achados podem nortear práticas de letramento mais eficientes: enquanto STA é ensinado nas escolas, o emprego de -Ø por estudantes também pode ser validado já que ambas as variantes são comunicativamente iguais, promovendo mudança social.pt_BR
Aparece nas coleções:Anais 2023 - XVII Colóquio Internacional "Educação e Contemporaneidade" (EDUCON)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ConfiguracaoPluralComunidadeCandomble.pdf305,97 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.