Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20070
Tipo de Documento: Trabalhos em Eventos
Título: Crise estrutural do capital e destrutividade ambiental. Algumas aproximações teóricas
Título(s) alternativo(s): Crisis estructural del capital y destructividad ambiental. Algunos enfoques teóricos
Autor(es): Pereira, Adriana Carla de Jesus
Data do documento: 2023
Resumo: Esse artigo está situado no interior do debate sobre a relação Sociedade/Natureza no capitalismo, especificamente sobre destrutividade ambiental no contexto da crise estrutural do capital, eclodida na década de 1970, a qual assola o tempo presente. Partimos do pressuposto que o fundamento da destrutividade ambiental encontra-se no modo de produção capitalista. Por meio de uma pesquisa bibliográfica orientada pelo método materialista histórico-dialético oferecemos alguns elementos que demonstram que a crise contemporânea do capital é uma determinante crucial para a compreensão do atual estágio de devastação da natureza, dinâmica conectada com um constante movimento de exploração do trabalho. As transformações societárias nos marcos do sistema do capital estão direcionadas para a destrutividade ambiental como parte da sua essência predatória e destrutiva movida pela expansão, acumulação e concentração de riquezas. Enquanto sistema de produção incontrolável promove uma ruptura na relação sociedade/natureza para a valorização do valor e altera o sentido de esta voltar-se para o atendimento substancial das necessidades sociais e humanas. A crise estrutural do capital intensifica a face destrutiva do capital gerando desequilíbrios ecossistêmicos, de tal modo que destrutividade ambiental configura-se um desafio direto para a existência da humanidade.
Abstract: Este artículo se sitúa dentro del debate sobre la relación Sociedad/Naturaleza en el capitalismo, específicamente sobre la destructividad ambiental en el contexto de la crisis estructural del capital, estallada en los años 1970, que asola la actualidad. Partimos del supuesto de que la base de la destructividad ambiental se encuentra en el modo de producción capitalista. A través de una investigación bibliográfica guiada por el método materialista histórico-dialéctico, ofrecemos algunos elementos que demuestran que la crisis contemporánea del capital es un determinante crucial para comprender la actual etapa de devastación de la naturaleza, una dinámica conectada con un constante movimiento de explotación laboral. Las transformaciones sociales en el marco del sistema de capital están dirigidas hacia la destructividad ambiental como parte de su esencia depredadora y destructiva impulsada por la expansión, acumulación y concentración de la riqueza. Sistema de producción incontrolable, promueve una ruptura en la relación sociedad/naturaleza para la valorización del valor y cambia el significado de esta relación hacia la satisfacción sustancial de las necesidades sociales y humanas. La crisis estructural del capital intensifica la cara destructiva del capital, generando desequilibrios ecosistémicos, de tal manera que la destructividad ambiental configura un desafío directo a existencia de la humanidad.
Palavras-chave: Capitalismo
Crise estrutural
Destrutividade ambiental
Crisis estructural
Destructividad ambiental
ISSN: 1982-3657
Parte de : Anais do XVII Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade
Idioma: por
Instituição/Editora: Grupo de Pesquisa CNPq/UFS Educação e Contemporaneidade (EDUCON)
Licença: Autorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo(s) editor(es).
URI: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20070
Aparece nas coleções:Anais 2023 - XVII Colóquio Internacional "Educação e Contemporaneidade" (EDUCON)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CriseEstruturalCapitalDestrutividadeAmbiental.pdf331,52 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.