Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/16216
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCarneiro, Tuânia Soares-
dc.date.accessioned2022-08-25T19:43:29Z-
dc.date.available2022-08-25T19:43:29Z-
dc.date.issued2022-03-21-
dc.identifier.citationCARNEIRO, Tuânia Soares. Compostos fenólicos em cascas, sementes e óleo da pimenta rosa obtido por prensagem a frio: estudo da bioacessibilidade da casca. 2022. 73 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/16216-
dc.description.abstractPink pepper (Schinus terebinthifolius R.) is produced in Brazil in an extractive way, its commercialization is done by the production of fresh, dehydrated fruits, essential oil. The bark, seeds and leaves contain bioactive compounds, highlighting antioxidants and phenolic compounds. Although PP components are associated with its potential consumption as a nutraceutical food, bioactive compounds must have the ability to be released after ingestion, becoming bioaccessible in the gastrointestinal tract. In this context, the present work had the objectives of quantifying phenolic compounds of different classes in husks, seeds and PP oil obtained by cold pressing, in addition to evaluating the bioaccessibility of the fraction containing the highest bioactive content, using an in vitro digestion model with intestinal barrier simulation. Pink pepper fruits, previously dehydrated, were divided into seed and husk, crushed and sieved up to a particle size of 32 Mesh for further analysis. To obtain the oil by cold pressing, whole fruits were pressed up to 389 kgf/cm2 for 100 minutes, and the oil was collected, centrifuged and stored at -18 ºC. Antioxidant capacity analyzes were performed by DPPH, ABTS and FRAP, and phenolic compounds from different families were quantified in HPLC-DAD. The oil content in the fruits was approximately 14%. In relation to total phenolics (mg GAE/g), the husk had the highest values, followed by the oil and the seed. The husks also showed the highest antioxidant capacity values, ranging from 121-228 mM of Trolox/kg (DPPH and ABTS) and 427-632 mM Fe2+/kg (FRAP). Regarding the individual phenolic compounds, the husks obtained the highest values, especially for gallic acid (2819- 3129 mg/kg), procyanidin B2 (720-760 mg/kg), catechin (528-594 mg/kg), Kampferol (166- 184 mg/kg), and by the presence of anthocyanin Petunidine 3-glycoside (55-59 mg/kg). The husks were submitted to a bioaccessibility study by the in vitro digestion method with simulation of permeation through the intestinal wall, where hesperidin (23352%), naringenin (273%), rutin (120%) and catechin (84%) were the phenolics more bioaccessible. The present study shows that obtaining pink pepper oil by cold pressing is a clean process alternative, and that the skin is the fraction of the fruit with the greatest bioactive potential, and should be better explored as a functional food.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectPimentapor
dc.subjectAntioxidantespor
dc.subjectEssências e óleos essenciaispor
dc.subjectPimenta-rosapor
dc.subjectÓleopor
dc.subjectAntioxidantespor
dc.subjectCompostos fenólicospor
dc.subjectPink peppereng
dc.subjectOileng
dc.subjectAntioxidantseng
dc.subjectPhenolic compoundseng
dc.titleCompostos fenólicos em cascas, sementes e óleo da pimenta rosa obtido por prensagem a frio: estudo da bioacessibilidade da cascapt_BR
dc.title.alternativePhenolic compounds in husks, seeds and oil of pink pepper obtained by cold pressing: study of husk bioaccessibilityeng
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, Marcos dos Santos-
dc.description.resumoA pimenta rosa (Schinus terebinthifolius R.) tem sua produção no Brasil de forma extrativista, sua comercialização é feita pela produção dos frutos in natura, desidratados, óleo essencial. A casca, sementes e folhas contêm compostos bioativos, destacando-se antioxidantes e compostos fenólicos. Apesar dos componentes da PP estarem associados ao seu potencial consumo como alimento nutracêutico, compostos bioativos devem ter a capacidade de serem liberados após a ingestão, se tornando bioacessíveis no trato gastrointestinal. Neste contexto, o presente trabalho teve os objetivos de quantificar compostos fenólicos de diferentes classes em cascas, sementes e óleo de PP obtido por prensagem a frio, adicionalmente, avaliar a bioacessibilidade da fração contendo o maior conteúdo bioativo, utilizando um modelo de digestão in vitro com simulação de barreira intestinal. Frutos de pimenta rosa, previamente desidratados, foram fracionados em semente e casca, triturados e peneirados até a granulometria de 32 Mesh para posterior análises. Para obtenção do óleo por prensagem a frio, frutos inteiros foram prensados até 389 kgf/cm2 por 100 minutos, sendo o óleo coletado, centrifugado e armazenado a -18 ºC. Foram realizadas análises de capacidade antioxidante por DPPH, ABTS e FRAP, e se quantificaram compostos fenólicos de diversas famílias em HPLC-DAD. O teor de óleo nos frutos foi de aproximadamente 14%. Em relação a fenólicos totais (mg GAE/g), a casca obteve os maiores valores, seguida do óleo e da semente. As cascas também apresentaram os maiores valores de capacidade antioxidante, variando de 121-228 mM de Trolox/kg (DPPH e ABTS) e 427-632 mM Fe2+/kg (FRAP). Em relação aos compostos fenólicos individuas, as cascas obtiveram os maiores valores, com destaque para ácido gálico (2819-3129 mg/kg), procianidina B2 (720-760 mg/kg), catequina (528-594 mg/kg), Kampferol (166-184 mg/kg), e pela presença da antocianina Petunidina 3-glicosídeo (55-59 mg/kg). As cascas foram submetidas ao estudo de bioacessibilidade pelo método de digestão in vitro com simulação de permeação pela parede intestinal, onde a hesperidina (23352%), naringenina (273%), rutina (120%) e catequina (84%) foram os fenólicos mais bioacessíveis. O presente estudo evidencia que a obtenção do óleo da pimenta rosa por prensagem a frio é uma alternativa limpa de processo, e que a casca é a fração do fruto com maior potencial bioativo, devendo ser melhor explorada como alimento funcional.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.contributor.advisor-co1Constant, Patrícia Beltrão Lessa-
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TUANIA_SOARES_CARNEIRO.pdf1,49 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.